A ti, que por aqui continuas teimosamente a passar, desejo-te um maravilhoso Natal. Um Natal de retemperação.
E, se tiveres de correr por algo, que seja pelo amor e sua eterna força, pela raiz vibrante da paixão que desagua nas palavras que estão dentro de ti, pela alegria de um coração a dançar, pelas pessoas que te gostam de ver rir, pelo doce de um beijo, pela saudade daquele abraço que te forra a memória e escorre qual rio, pela paz de uma paisagem de mil cores no meio do nada, por uma lágrima da lua, o perfume da rosa ou a cor do mundo que se dá, que se revela na sua verdade com um sorriso de esperança.
Para 2009, faço votos para que te consigas livrar daquelas acções de desmedida e mentirosa tendência que ninguém quer, que saibas rir quando te falarem da fereza da competitividade, que não te chegue aquele vendaval que dá pelo nome de crise e fabrica demónios de carência, que passes ao lado dos downsizing de fronte alheada e vaga e tenhas mesa farta e um pote de ouro no recôndito do teu lar, que nunca conheças a sanhuda face do outsourcing ou a dos recibos verdes e, finalmente, que as reduções de custos e a maldade milenta das habilidades sinergéticas, as leve o ermo vento como sombras do passado.
E, se tiveres de correr por algo, que seja pelo amor e sua eterna força, pela raiz vibrante da paixão que desagua nas palavras que estão dentro de ti, pela alegria de um coração a dançar, pelas pessoas que te gostam de ver rir, pelo doce de um beijo, pela saudade daquele abraço que te forra a memória e escorre qual rio, pela paz de uma paisagem de mil cores no meio do nada, por uma lágrima da lua, o perfume da rosa ou a cor do mundo que se dá, que se revela na sua verdade com um sorriso de esperança.
Para 2009, faço votos para que te consigas livrar daquelas acções de desmedida e mentirosa tendência que ninguém quer, que saibas rir quando te falarem da fereza da competitividade, que não te chegue aquele vendaval que dá pelo nome de crise e fabrica demónios de carência, que passes ao lado dos downsizing de fronte alheada e vaga e tenhas mesa farta e um pote de ouro no recôndito do teu lar, que nunca conheças a sanhuda face do outsourcing ou a dos recibos verdes e, finalmente, que as reduções de custos e a maldade milenta das habilidades sinergéticas, as leve o ermo vento como sombras do passado.
Boas festas e que o cérebro te inche de novas e boas ideias.