Num tempo de tormentas que consomem, de ilusões que se esvaem sem um lamento ou lágrima embriagada da tristeza do fundo dos dias, fizeste-me sorrir. E, no reencantar de sentimentos e sentires, curvados no brilho das estrelas dos teus olhos, o sentimento cresceu e quis ser pássaro das rendas dos silêncios, e no som das brumas, nas imagens de veludo, nas palavras de crepúsculos doirados… poder voar!
Então, tudo renasceu… simples, calmo e infinitamente belo onde antes era desilusão.
Então, tudo renasceu… simples, calmo e infinitamente belo onde antes era desilusão.
E num céu azul de sonho, onde escrevo as vozes que ouço dentro de mim e me afasto daquilo que sou, torno-me vento, arco-íris, fonte de paixão ao encontro dos braços que suavemente abres… e danço no som do teu coração.
10 comentários:
É... assim...Tipo...
Bom melhor nem comentar nada e só reler, e reler de tão belo.
[s]s
fico como o Bill.
por agora.
"reler reler reler reler".
beijo.
rente à brisa.
Y, e Bill,
O que escrevo não me revela e nem sempre o aparente casa com a realidade.
Neste caso, são só sentires. Sonhos "poéticos", se quiserem.
Grande abraço, meus bons e grandes amigos.
Caro PiresF,
hesitei antes de comentar, não fosse o escrito pessoal. Mas se fosse, ainda assim, merece um bravo.
Bravo!
Abraço!
Miguel
"pássaro das rendas dos silêncios"
...
poema de bilros. a voar
silencio-me à sua passagem
iv
pássaro rente ao sul.
ao sul adentro da brisa.
______________.
...e a beleza pousou em mim, versos que foram pequenas estrelas, belas e perdidas na noite alta, alta...
=)
(Lindoooooooooooooooooo!)
pássaro à solta levando a liberdade dos sentires na ponta das suas asas.
beijo
Surpreendente! (para mim, claro)
Também fico muda diante da beleza das suas imagens. Rendo-me...
Às vezes, até lemos sobre pássaros e estrelas, mas raramente paramos, para vermos o seu voo ou o seu brilho...
beijinho e boa continuação de férias
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