O paralelismo do preço dos combustíveis em Portugal, ultrapassa tudo o que se disse aqui a atrasado. Este cartelismo, sugeneris, que bem investigadinho nos EU podia dar 30 anitos de reclusão à canalha: a GALP, detentora de 40 por cento dos postos de abastecimento nacionais, por culpa da modorra que tomou conta de Portugal, aumenta o preço e os outros vão atrás, mandando às malvas a tão esperada e anunciada liberalização que, nunca passou do papel e deu o resultado que agora está à vista: só este ano, a ocorrência de catorze subidas do preço dos combustíveis.
Sua Excelência, o ministro da economia, num dia em que toda a imprensa barafustou sobre as razões destes aumentos, a reboque do já anunciado pela Autoridade da Concorrência, veio reforçar a urgência da análise na formação do preço de combustíveis em Portugal, de forma a garantir que o preço traduza adequadamente os custos da produção. Coisa, diga-se sem qualquer maleficência, a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis, exige há algum tempo, e que, parece, passou leve, levemente como a neve do Augusto Gil.
Sua Excelência, o ministro da economia, num dia em que toda a imprensa barafustou sobre as razões destes aumentos, a reboque do já anunciado pela Autoridade da Concorrência, veio reforçar a urgência da análise na formação do preço de combustíveis em Portugal, de forma a garantir que o preço traduza adequadamente os custos da produção. Coisa, diga-se sem qualquer maleficência, a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis, exige há algum tempo, e que, parece, passou leve, levemente como a neve do Augusto Gil.
Bem… tudo isto são pontos de vista a partir de opiniões e cada um forma a sua, segundo o ponto de vista mais imediato. Daí os “conflitos” de interpretação com que “temos” de viver.
1 comentário:
A livre concorrência dada pelo Durão Barroso deu nisto, as empresas acertam os preços, as gasolineiras vão atrás e é o que acontece, não há concorrência, mas sim exploração.
Um Abraço!
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