Podia ter sido um domingo igual a tantos outros, a manhã por vezes encoberta e o frio que se fazia sentir, a isso convidavam.
Durante a manhã que começou tarde, foi posta em dia a leitura dos jornais da véspera, após o que, iniciei as tarefas rotineiras de limpeza da lareira e reposição do stock de lenha, tarefas, que nunca me deram qualquer prazer para além do objectivo a que se destinam.
Avançámos para o então já esperado e apetecido almoço. Um coelho frito em azeite e banha, a que no final da fritura, foram adicionados o alho, vinhos do Porto e maduro branco nas doses necessárias. Este esperava-me fumegante.
Após a apreciação gulosa do petisco que acompanhei com um Reguengos tinto, a Lena teve a ideia de fazermos um ensaio ao estado da minha mãe, que completa agora a quarta semana de fisioterapia, depois de uma intervenção cirúrgica em que colocou uma prótese completa no joelho esquerdo. Consistia este, em nos deslocarmos a casa dela para ver se já conseguia subir as suas características e inigualáveis escadas.
Tudo combinado e com a aprovação imediata da mãe, a meio da tarde lá rumámos a São Bento esperançados num teste positivo.
Não podia ter corrido melhor, o primeiro lance de escadas foi atacado com cautela e algum receio, depois, com a confiança entretanto adquirida, atacou o resto sem problemas. O regresso de retorno ao carro foi feito com ligeireza e um outro à vontade.
Acomodados, partimos então, para ver as iluminações de Natal na baixa lisboeta, não esquecendo a visita à maior árvore de Natal da Europa (?...) colocada no Terreiro do Paço, que a Catarina não dispensou nem quando a tentei demover devido a enfrentarmos uma fila imensa de trânsito para lá chegarmos.
Tudo visto e regresso a casa, já atrasado para ver na TV – hoje o meu lugar no Alvalade XXI ficou vazio – o meu Sporting ganhar 2-0 ao Guimarães, com uma segunda parte bem jogada – não vi a primeira –, talvez a melhor desta época e sem dúvida a melhor da época Paulo Bento.
Soube então, que os nervos da minha mãe lhe tinham desarranjado um pouco o estômago, tinha escondido o medo de não conseguir.
A vitória alcançada e com certeza, merecidamente recordada por algum tempo, tornou este domingo bem diferente do que inicialmente prometia, mesmo com o trânsito lisboeta a retirar-me por momentos a boa disposição.
Durante a manhã que começou tarde, foi posta em dia a leitura dos jornais da véspera, após o que, iniciei as tarefas rotineiras de limpeza da lareira e reposição do stock de lenha, tarefas, que nunca me deram qualquer prazer para além do objectivo a que se destinam.
Avançámos para o então já esperado e apetecido almoço. Um coelho frito em azeite e banha, a que no final da fritura, foram adicionados o alho, vinhos do Porto e maduro branco nas doses necessárias. Este esperava-me fumegante.
Após a apreciação gulosa do petisco que acompanhei com um Reguengos tinto, a Lena teve a ideia de fazermos um ensaio ao estado da minha mãe, que completa agora a quarta semana de fisioterapia, depois de uma intervenção cirúrgica em que colocou uma prótese completa no joelho esquerdo. Consistia este, em nos deslocarmos a casa dela para ver se já conseguia subir as suas características e inigualáveis escadas.
Tudo combinado e com a aprovação imediata da mãe, a meio da tarde lá rumámos a São Bento esperançados num teste positivo.
Não podia ter corrido melhor, o primeiro lance de escadas foi atacado com cautela e algum receio, depois, com a confiança entretanto adquirida, atacou o resto sem problemas. O regresso de retorno ao carro foi feito com ligeireza e um outro à vontade.
Acomodados, partimos então, para ver as iluminações de Natal na baixa lisboeta, não esquecendo a visita à maior árvore de Natal da Europa (?...) colocada no Terreiro do Paço, que a Catarina não dispensou nem quando a tentei demover devido a enfrentarmos uma fila imensa de trânsito para lá chegarmos.
Tudo visto e regresso a casa, já atrasado para ver na TV – hoje o meu lugar no Alvalade XXI ficou vazio – o meu Sporting ganhar 2-0 ao Guimarães, com uma segunda parte bem jogada – não vi a primeira –, talvez a melhor desta época e sem dúvida a melhor da época Paulo Bento.
Soube então, que os nervos da minha mãe lhe tinham desarranjado um pouco o estômago, tinha escondido o medo de não conseguir.
A vitória alcançada e com certeza, merecidamente recordada por algum tempo, tornou este domingo bem diferente do que inicialmente prometia, mesmo com o trânsito lisboeta a retirar-me por momentos a boa disposição.
4 comentários:
Pires o fds nao podia ter corrido melhor. Boas melhoras para a tua mae, se bem que agora ja nao vas visitar a tal dita senhora do apessoado ( se era esse o nome).
E o nosso sporting que nos deu a alegria de ganhar, mesmo sem jogar o ligeirinho.
Boa semana. Beijo
Nada melhor que um fim de semana bom junto com a família não é meu caro amigo, é bom para repor as energias, ficou feliz pela sua mãe, torço por uma recuperação boa para ela, melhoras sempre.
Agora coitado do coelho =]~
Ótima semana pra tu amigo.
[s]s
Velhote,
È com enorme satisfação que vejo a D.Lurdes numa recuperação espetacular, penso que nem mesmo tu na melhor das hipoteses esperarias que ela estivesse a reagir tão bem como está, nem ela o esperaria com toda a certeza.
Quanto ao teres de passar no Terreiro do Paço porque a Catarina queria ver a Arvore... não fizeste mais que a tua obrigação como pai dedicado que és. Obrigado pela optima noticia que me deste, já hoje tentei falar com voçês... mas a horas normais é me impossivel.
It's #%$&= life.
Ps. - já viste a inveja que metes a todas as pessoas ao falares com alguma continuidade dos cozinhados maravilhosos ai da patroa ? E o almocinho de natal vem já ai... já falta menos de 1 mês...
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