Os Falcões.

Os Sintrenses notaram que algo se passava na sua pacata Vila, aquele helicóptero já há muito que sobrevoava a serra, enquanto cá em baixo na Quinta da Penha Longa, chegavam em limusinas de vidros fumados os convidados com escolta policial, outros vinham em helicópteros.
A protecção era feita por agentes de serviços secretos como o MI6, CIA, Mossad e agentes policiais portugueses.

Entre os convidados contavam-se chefes de Estado, chefes de Governo, o presidente e comissários europeus, chefes de corporações transnacionais, gestores, professores universitários, investigadores e até jornalistas, que podiam unicamente falar entre si sem correr o risco de violação do código de silêncio, que se baseava numa regra estabelecida pela Chatham House, organização oficialmente conhecida por The Royal Institute Of International Affairs e em que; os participantes são livres de usar a informação recebida, mas não a identidade nem a filiação dos oradores, nem o que qualquer outro participante possa ter revelado, existindo sempre o «off the record» nos casos em que a regra não é suficientemente restritiva, determinando a informação que podia ser usada.

Vinham debater o devir do mundo, a recato de ouvidos e olhares indiscretos. Editores e patrões dos media mais poderosos, asseguravam que nada seria noticiado sobre o acontecimento, mas que, igualmente, tudo seria difundido sobre a construção da realidade aí produzida e segundo os princípios do neoliberalismo fixados por Friedrich von Hayek, que determinava a criação de instituições, fundações e outras organizações sob o manto de corporações transnacionais, que produziriam ideias, influencias e quadros com o fim de formar os herdeiros que lhes haviam de suceder, nas empresas, no campo político, nos meios académicos e no campo dos media, segundo as teorias do economista austríaco, pai do neoliberalismo, feroz crítico da «justiça social» e defensor do «Estado mínimo» conforme proclamado na sua obra “La Constitution de la liberté”.

David sabia de tudo isto, tinha suado ao mover influências para se conseguir infiltrar nesta reunião. Finalmente conseguido o objectivo, agora as suas mão suadas estavam enterradas nos bolsos do casaco, com o propósito de não denunciarem o seu nervosismo, sabia que sairiam desta reunião como de todas as outras, importantes decisões, como a criação da The United Nations Association, o Business Council for the United Nations, ou o Clube de Roma através do qual tinha finalmente conseguido ser convidado, depois de, e com alguns subornos, ter entrado no núcleo denominado tt30, e daqui, conseguir que a Trilateral portuguesa com uma quota de cinco membros e, por influência de Peter Sutherland presidente da estrutura da Europa o convidasse.

Olhava agora para o tabuleiro de acção dos poderosos do mundo, que, tal como no xadrez, carrega a carga simbólica intrínseca ao conjunto das peças. Reis, governantes, poder económico, poder militar, poder simbólico, cavaleiros e peões, todos estavam representados.

David tentava descortinar a representação norte-americana que sabia ter ali um domínio preponderante como noutras instâncias, e avistou a um canto longe dos olhares curiosos, dois membros do Council on Foreign Reletions, reconhecia também dois presidentes do Banco Mundial um do banco Central Europeu, um secretário-geral da Nato, dois membros da Comissão Europeia, para além de diversos sindicalistas, senadores, conselheiros políticos, dirigentes partidários, magnatas e banqueiros.
Sabia que o grupo não se limitava a seleccionar os governantes, a abrir-lhes a porta do poder ou a indicar-lhes a saída, controlava também os negócios, manipulava as finanças mundiais e determinava a evolução da economia, garantindo a reprodução do seu poder e o enriquecimento dos seus membros.

Esperava ansioso que se discutissem temas como em reuniões passadas, sabia bem, que antes do debate da União Europeia, já eles tinham discutido a moeda europeia, o Tratado de Nice, a Constituição europeia ou até a guerra do Iraque que esteve na agenda de diversas conferências.
Como esperava, as conferências incidiram sobre o Irão, o Iraque e o Médio Oriente em geral, sobre a China, a Rússia, o estado da economia mundial etc.
Ensaiavam jogadas no xadrez global, refinavam a sua arte de guerra, fazendo avançar os cavalos e as torres, e o objectivo era para si claro: policiar o mundo e multiplicar os seus lucros.

Para David a onda de choque viria depois como uma besta bruta, quando teve acesso ao sofisticado equipamento que sob risco escondera na Sala Rosa e que no recato da casa de um amigo e companheiro de infância se dispôs a ouvir. Não lhe era possível identificar as vozes, mas o que ouvia ultrapassava tudo o que poderia esperar.

Sr. A – Nós em Tavistock, consideramos a população em geral incompetente para educar os filhos e como sabem propomos como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados da família após o nascimento e educados pelo Estado, em centros onde viverão, mas a UNESCO não está a seguir o programa objectivo de destruição do sistema educativo com a celeridade necessária, se bem que, a população responda inadequadamente à crise tal como os nossos engenheiros sociais esperavam, ao que o Sr. B contrapunha que não era um objectivo fácil, mas que iria ser acelerado agora que a campanha antitabaco lhes tinha revelado definitivamente que o reforço positivo era a única maneira de provocar, nas pessoas a que é aplicado, o comportamento desejado, sem ressentimentos nem rebeldia, e de uma forma estável.
O reforço positivo está a ser aplicado ao estilo do “Admirável Mundo Novo”; interessa dar qualquer coisa positiva às pessoas quando cumprem as normas impostas, mas impedindo qualquer possibilidade de essas normas serem analisadas ou questionadas.
Interessa que os técnicos que aplicam as campanhas que para nós são apenas mais uma experiência de submissão, acreditem fervorosamente na sua necessidade e isso acontece com a campanha antitabaco, veja a Irlanda, onde tínhamos dúvidas e a Espanha, considerados factores de risco extremo… amanhã, se um “louco” se lembrar de acender um cigarro no metropolitano ou no TGV, será olhado de imediato como se se tratasse de um leproso e alguém irá aproximar-se dele para lhe dizer educadamente, que é proibido fumar.
Entrou então na conversa o Sr. C. referindo que o futuro do desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, aliadas ao profundo conhecimento actual da engenharia (manipulação) do comportamento, está a favorecer o que, noutras épocas, foram apenas intenções não consumadas e que hoje se estão a tornar realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, mas o conjunto de alterações que fazem parte do processo contínuo em curso, constitui uma progressão importante para a submissão total.
A batalha trava-se neste preciso momento e estamos a ganhá-la, a fase dos microchips implantáveis, o rasteio por satélite, as etiquetas de identificação de radiofrequência e os cartões inteligentes são um êxito, agora vamos avançar para a fase 5, que se iniciará com uma onda de sequestros de crianças, com o objectivo de conduzir os pais a uma situação de insegurança e ansiedade tão terríveis, que eles próprios solicitarão a implantação de microchips nos filhos para os conseguirem localizar permanentemente.

David estupefacto pediu um cigarro ao amigo, tinha deixado de fumar há dois anos e pensou na natureza humana e em como o poder corrompe, na razão pela qual, ditadores, oligarcas, juntas militares, imperadores e tiranos, ao longo da História, procuraram censurar e sufocar a livre disseminação de opiniões e informação.

Os falcões não querem que saibamos o que planeiam fazer connosco.




Este conto de ficção, é fruto da compilação, transcrição até de frases completas de várias leituras, como: Biografias e/ou currículos; história, missões e objectivos das organizações citadas, sítios na Internet de instituições, organizações internacionais, sítios na Internet com artigos e bibliografia sobre Bilderberg, sítios na Internet com informação sobre a lista de conferencistas, designadamente, o Bilderberg.org, criado e mantido por Tony Gosling, a Wikipedia, the free encyclopedia online, e o livro de Daniel Estulin – The Road to Tyranny: Total Enslavement.

Coisas que irritam.

Como todos devem ter ouvido alguns ouviram, o presidente da República no seu primeiro discurso do 25 de Abril, interrogou-se sobre a forma como teria crescido a criança que aparece a enfiar um cravo numa G3, naquele, que é o cartaz mais conhecido do 25 de Abril e que encimou o meu post desse dia.

O Rui Semblano do “A Sombra” satisfaz as dúvidas do Sr Presidente da República:

Pois caro senhor presidente, eis a resposta, para seu descanso:Chama-se Diogo Bandeira-Freire, tem hoje 35 anos e vive em Londres, onde estudou na London School of Economics...Acha que a vida lhe correu mal? Ou era uma figura de estilo?...

Para continuar a ler a resposta, clique aqui.

Bem… no mínimo, é intrigante que um presidente da República não faça o trabalho de casa, e apetece perguntar; para que serve o imenso staf da presidência, os Serviços de Informações, o Estado Maior do Exército, etc…
É claro que alguns dirão que o caso não merece tanto, que é de somenos, que o presidente tem coisas mais importantes em que pensar... mas irrita meus amigos, que o presidente deste país, venha com estas baboseiras tipo argumento de novela da TVI, no seu primeiro discurso do 25 de Abril e, como se não bastasse, o douto esclarecido da Madeira, resolveu não dever o Governo Regional comemorar este dia(!?) Governo Regional esse, que não existiria não fosse o 25 de Abril.

E depois ainda há quem se admire, quando a malta se irrita.

Bilderberg!

Na continuação deste post com o titulo “Ainda Bilderberg...” volto hoje ao tema, por o mesmo estar longe de se esgotar.

Imaginem um clube onde presidentes, primeiros-ministros e banqueiros internacionais convivem, onde a realeza presente garante que todos se entendem, onde as pessoas que determinam as guerras, controlam os mercados e impõem as suas regras a todo o mundo dizem o que nunca ousariam dizer em público. Pois esse clube existe mesmo e tem um nome.
(Daniel Estulin – The Road to Tyranny – 2005)

…um grupo restrito dos homens mais ricos, mais poderosos económica e politicamente e mais influentes do mundo ocidental, que se reúnem secretamente para planear acontecimentos que, mais tarde, parecem acontecer por acaso.
(The Times, Londres 1997)

É difícil reeducar as pessoas que cresceram no nacionalismo para a ideia de renunciarem a parte da sua soberania em favor de um órgão supranacional.
(Príncipe Bernhard, fundador de Bilderberg)

Sei que é certo que as pessoas e as organizações não são absolutamente «más» nem absolutamente «boas». Sei que, dentro delas, tal como acontece com cada um de nós, existem necessidades de sobrevivência, domínio e poder que lutam contra as necessidades de filantropia e amor para dominar o seu comportamento. Mas parece que, no Clube Bilderberg, prevalecem (embora não de uma forma absoluta) as necessidades de poder.
Estes matizes, de modo algum retiram importância à terrível situação de alienação a que nos estão a conduzir.

Manter a maioria da população num estado contínuo de ansiedade interior funciona porque as pessoas estão demasiado ocupadas a garantir a sua própria sobrevivência ou a lutar por ela para colaborarem na constituição de uma resposta eficaz. A técnica do Clube Bilderberg, repetidamente utilizada, consiste em submeter a população e levar a sociedade a uma forte situação de insegurança, angústia e terror de modo que as pessoas se sintam tão exaltadas que peçam, aos gritos, uma solução, seja ela qual for.
(Daniel Estulin – The Road to Tyranny – 2005)

A História ensina-nos por analogia e não por identidade.
A experiência histórica não implica ficar no presente e olhar para trás. Implica antes, olhar para o passado e regressar ao presente com um conhecimento mais amplo e mais intenso das restrições da nossa perspectiva anterior.

Diário pragmático de uma história.



Os últimos dias do regime.

21 de Abril de 1974
Intensifica-se a preparação do golpe militar. O posto de comando do MFA instala-se no Quartel do Regimento de Engenharias nº1, na Pontinha.

22 de Abril de 1974
Escolhem-se as senhas da Revolução: E depois do Adeus (canção de Paulo de Carvalho, vencedora do Festival da Canção).
Grândola, Vila Morena, de José Afonso.

24 de Abril de 1974 – 22:55
O Rádio Clube Português passa E depois do Adeus.

25 de Abril de 1974
A Revolução que se esperava.

0:30 – A Rádio Renascença transmite a canção Grândola, Vila Morena de José Afonso.
É o sinal para o inicio da revolução.


0:30 – 3:00 – Grupos de militares ocupam o Aeroporto, Rádio Clube Português, Banco de Portugal, Emissora Nacional, Radiotelevisão Portuguesa e Rádio Marconi.
Forças da Escola Prática de Cavalaria de Santarém, Caçadores 5 e Cavalaria 7 concentram-se na Praça do Comércio.

4:20 – O Movimento das Forças Armadas emite o seu primeiro Comunicado através do Rádio Clube Português.

7:20 – As Forças Armadas instalam um posto de comando na RTP.

10:15 – Um avião com pára-quedistas sobrevoa o Terreiro do Paço.
As Ruas Augusta, da Prata e do Ouro são barricadas.



12:30 – Uma força blindada, sob o comando do capitão Salgueiro Maia, posta-se diante da porta do quartel da GNR no Carmo, onde se encontrava o presidente do Conselho e alguns membros do Governo.
Comandos da GNR tentam alcançar o Carmo.



15:00 – Salgueiro Maia apela à rendição do Carmo.
Aumenta a concentração de populares.



18:00 – O General Spínola chega ao Carmo e recebe a rendição do Prof. Marcello Caetano, que não desejava «deixar cair o poder na rua»

19:20 – O Prof. Marcello Caetano sai do quartel do Carmo, numa viatura blindada. É conduzido, com os ministros Dr. Moreira Baptista, Rui Patrício e Silva Pinto, para o quartel do Regimento de Engenharia nº1, na Pontinha.

26 de Abril de 1974
O dia seguinte.

01:30 – São apresentados ao País pela RTP, os membros da Junta de Salvação Nacional.

- General António de Spínola – (Presidente)
- Capitão-de-fragata António Alba Rosa Coutinho.
- Capitão-de-mar-e-guerra José Baptista Pinheiro de Azevedo
- General Francisco da Costa Gomes
- General Jaime Silvério Marques
- Coronel da Força Aérea Carlos Galvão de Melo
- General da Força Aérea Diogo Neto

A constituição da Junta é motivo de surpresa nos meios políticos.
Porque preside o general António de Spínola e não o general Costa Gomes, que era o chefe da organização militar de que Spínola foi apenas vice-chefe?
Como foi possível que o general Jaime Silvério Marques, cuja detenção militar tinha sido ordenada pelos chefes da revolução, passe da prisão para o Governo?
A presença de Galvão de Melo e do general Neto revela a preocupação de formar uma Junta sem sinal de esquerda ou de direita, critério fundamental de António de Spínola.

Mas é possível fazer revoluções sem norte político? É esta a pergunta que os observadores atentos fazem.



Fonte: Diário da História de Portugal.
Fotos: Jornal Diário

O valor das coisas.



O valor das coisas não está no
tempo que elas duram, mas na
intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos
inesquecíveis, coisas inexplicáveis
e pessoas incomparáveis.

Fernando Pessoa ou Fernando Sabino (?)

Confusões do JPP

Hoje, e depois de me terem chamado a atenção, para o artigo do JPP no Público de dia 20, sob o titulo “ A Fauna das caixas de comentários”, publicado também pelo autor no seu blog o “Abrupto” só se me oferece recordar-lhe estas palavras:

No início do III Milénio, há ainda quem se arrogue confessar, em voz alta, desbragadamente, pelo éter fora, perante o silêncio culpado dos media sistémicos, a ignorância de presumir nos outros aquilo que o próprio demonstra. Cultura, dizia alguém, é aquilo de que nos lembramos depois de termos esquecido o que aprendemos.

Há gente que não aprendeu nada.

Desafio!


Respondendo ao desafio do amigo Parrot (Incomplete), de divulgar organizações não governamentais, nacionais ou estrangeiras (ONG), escolho divulgar a AMI e as razões, por palavras próprias, são estas:


A AMI é uma Organização Não Governamental com estatuto jurídico de Fundação, privada, apolítica e sem fins lucrativos.
Desde a sua fundação pelo Dr. Fernando Nobre, em 5 de Dezembro de 1984, a AMI assumiu-se como uma organização humanitária inovadora em Portugal, destinada a intervir rapidamente em situações de crise e emergência, tendo o Homem como centro de todas as suas preocupações.

A AMI tem como objectivo lutar contra a pobreza, a exclusão social, o subdesenvolvimento, a fome e as sequelas da guerra, em qualquer parte do Mundo.

Contando já com 20 anos de experiência no combate à intolerância e à indiferença, a Fundação AMI continua a transmitir ao Mundo a sua mensagem de solidariedade e humanismo, sobretudo através das suas missões e do desenvolvimento de técnicas e métodos de intervenção em situações de crise evolutivas.

Só assim foi possível capitalizar o reconhecimento e respeito de todos aqueles que conhecem a dificuldade em realizar uma obra humanitária com o objectivo único de dignificar o Homem, esteja ele onde estiver, sem distinção de raça, credo religioso ou ideologia política.

E assim, aqui fica o meu contributo para a divulgação de uma ONG e passo o desafio, esperando que sigam o exemplo, aos seguintes blogs:

Clarissa (Instantes Clarissa)

Embriaga-te



Devemos andar sempre bêbados.
É a única solução.
Para não sentires o tremendo fardo do Tempo que te despedaça os ombros e te verga para a terra, deves embriagar-te sem cessar.
Mas com quê?
Com vinho, com poesia ou com a virtude, a teu gosto. Mas embriaga-te.
E se alguma vez, nos degraus de um palácio, sobre as verdes ervas de uma vala, na solidão morna do teu quarto, tu acordares com a embriaguez já atenuada, pergunta ao vento, à onda, à estrela, à ave, ao relógio, a tudo o que se passou, a tudo o que gemeu, o tudo o que gira, a tudo o que canta, a tudo o que fala, pergunta-lhes que horas são: "São horas de te embriagares. para não seres como os escravos martirizados do Tempo, embriaga-te, embriaga-te sem cessar! Com vinho, com poesia, ou com a virtude".

Charles Baudelaire

Boa Páscoa com chocolate.

Com a Páscoa à porta, o consumo de chocolate tende a aumentar.
Este pequeno prazer da vida é benéfico para a saúde, mas também alvo de críticas.

Doenças cardiovasculares e cancro. O chocolate é rico em polifenóis, antioxidantes que parecem ter efeitos benéficos na saúde. Alguns estudos indicam que estas substâncias podem proteger-nos das doenças cardiovasculares. A acção antioxidante, aparentemente, é capaz de neutralizar alguns mecanismos do cancro.

Diabéticos. O chocolate tem um índice glicémico baixo, pelo que não origina um aumento brusco do açúcar no sangue. Assim, os diabéticos não têm necessidade de substituir o chocolate normal por versões com frutose e adoçantes. Podem, pois, degustar um pouco de chocolate verdadeiro, seguindo as regras da moderação.

Borbulhas. Nenhum estudo conseguiu estabelecer a relação entre o consumo de chocolate e o aparecimento de acne.

Alergias. Algumas pessoas são alérgicas ou apresentam uma particular sensibilidade ao chocolate, que se manifesta, entre outros, através de eczemas, problemas gastrointestinais e enxaquecas. Estes efeitos devem-se à presença de algumas substâncias no chocolate, sobretudo a tiramina e a feniletilamina. Provavelmente, a única solução é limitar, senão eliminar, o chocolate da dieta.

Chocolate preto sem colesterol. Este é composto por substância de origem vegetal, pelo que não contém colesterol. Já o de leite apresenta a gordura e o colesterol derivado desta. O problema no caso do chocolate preto é a gordura saturada da manteiga de cacau. Este tipo de gorduras é responsável pelo aumento do nível de mau colesterol no sangue. Mas o chocolate é excepção à regra: por conter um elevado teor de ácido esteárico, não incide sobre o nível de colesterol.

Não é afrodisíaco. O chocolate contém feniletilamina, uma parente afastada das anfetaminas, com um efeito estimulante. Encontra-se naturalmente no cérebro e tem um papel importante no controlo das emoções. Mas a quantidade presente no chocolate é tão pequena que não poderá ter um efeito sobre a líbido.

Cria dependência. Muitas vezes, recorre-se ao chocolate para combater o stresse e a angústia. De facto, o chocolate contém substâncias com efeito antidepressivo, como a serotonina. O consumo de grandes quantidades (100 g por dia) pode causar alguma dependência, mas esta não é comparável ao alcoolismo ou à toxicodependência.

Fonte: Deco Pro-Teste

Lendo o Correio.

Na quarta feira , 4 de Maio, 2006, 2 minutos e 3 segundos depois da 1:00 AM da manhã, as horas e o dia serão assim:


01:02:03 04/05/06

Isto nunca mais vai acontecer na tua vida.

O carisma de ter um rei e a auto-estima.

À pergunta; como é que se recupera o orgulho nacional?
Dom Duarte de Bragança responde:

Ter um rei melhoraria esse aspecto. Os países que têem um rei têem uma auto-estima muito grande. Importante é haver uma educação para a cidadania para que se perceba que o ser patriota é, acima de tudo, um acto de interesse próprio.
A independência e a identidade nacional não se podem perder.

[…]Por que é que havemos de destruir as nossas raízes culturais para dar prazer a meia dúzia de intelectuais convencidos que são génios? O país tem que se revoltar contra isso, tem de haver uma revolução cultural.
Se nós desprezamos o nosso passado e a nossa identidade cultural, estamos a desprezar-nos a nós próprios. E é contra essa atitude que a televisão e os manuais escolares deveriam trabalhar.


Fonte: Magazine – Grande Informação.

Lá se foi o titulo…

Com este resultado de 0 – 1, lá se foi o titulo.
Não vou arranjar desculpas, só direi que me parecia mais justo o empate, para tão pouco futebol de parte a parte.
Parabéns ao Porto.

Outros resultados:

Futebol:

Juvenis: Sporting, 8 – Corroios, 0
Juniores: Alverca, 2 – Sporting, 6
Iniciados: Portimonense, 0 – Sporting, 8

Andebol:

Ac Leiria, 21 – Sporting, 36

Futsal:

Rio Ave, 2 – Sporting, 7

Este post não é meu.

Por sugestão do Rui Martins, reproduzo aqui, além da lista, o seu post.

A “Bomba de Palavras” para o Echelon


Ainda que se fale dele hoje menos do que nunca, o Echelon, esse programa espião partilhado pelos EUA, Reino Unido e Nova Zelândia continua a existir e a escutar e ler boa parte do tráfego da Internet em busca de informação de interesse comercial para empresas americanas (permitindo-lhes vencer muitos concursos internacionais) e em busca de informações relacionadas com o Terrorismo Internacional.


Segue-se uma lista de palavras concebida para ser detectada pelo Echelon e para contribuir para a saturação deste Sistema Espião usado pelos norte-americanos e seus mais fiéis lacaios.


"Explosives, guns, assassination, conspiracy, primers, detonators, initiators, main charge, nuclear charges, ambush, sniping, motorcade, IRS, BATF, jtf-6, mjtf, hrt, srt, hostages, munitions, weapons, TNT, rdx, amfo, hmtd, picric acid, silver nitrite, mercury fulminate, presidential motorcade, salt peter, charcoal, sulfur, c4, composition b, amatol, petn, lead azide, lead styphante, ddnp, tetryl, nitrocellulose, nitrostarch, mines, grenades, rockets, fuses, delay mechanism, mortars, rpg7, propellants, incendiaries, incendiary device, thermite, security forces, intelligence, agencies, hrt, resistance, psyops, infiltration, assault team, defensive elements, evasion, detection, mission, communications, the football, platter charge, shaped charges, m118, claymore, body armor, charges, shrapnel, timers, timing devices, boobytraps, detcord, pmk 40, silencers, Uzi, HK-MP5, AK-47, FAL, Jatti, Skorpion MP, teflon bullets, cordite, napalm, law, Stingers, RPK, SOCIMI 821 SMG, STEN, BAR, MP40, HK-G3,FN-MAG, RPD,PzB39, Air Force One, M60, RPK74, SG530, SG540, Galil arm, Walther WA2000, HK33KE, Parker-Hale MOD. 82, AKR, Ingram MAC10, M3, L34A1, Walther MPL, AKS-74, HK-GR6, subsonic rounds, ballistic media, special forces, JFKSWC, SFOD-D, SRT, Rewson, SAFE, Waihopai, INFOSEC, ASPIC, Information Security, SAI, Information Warfare, IW, IS, Privacy, Information Terrorism, Kenya, Terrorism Defensive Information, Defense Information Warfare, Offensive Information, Offensive Information Warfare, NAIA, SAPM, ASU, ECHELON ASTS, National Information Infrastructure, InfoSec, SAO, Reno, Compsec, JICS, Computer Terrorism, Firewalls, Secure Internet Connections, RSP, ISS, JDF, Passwords, NAAP, DefCon V, RSO, Hackers, Encryption, ASWS, Espionage, USDOJ, NSA, CIA, S/Key, SSL, FBI, Secret Service, USSS, Defcon, Military, White House, Undercover, NCCS, Mayfly, PGP, SALDV, PEM, resta, RSA, Perl-RSA, MSNBC, bet, AOL, AOL TOS, CIS, CBOT, AIMSX, STARLAN, 3B2, BITNET, Tanzania, SAMU, COSMOS, DATTA, E911, FCIC, HTCIA, IACIS, UT/RUS, JANET, ram, JICC, ReMOB, LEETAC, UTU, VNET, BRLO, SADCC, NSLEP, SACLANTCEN, FALN, 877, NAVELEXSYSSECENGCEN, BZ, CANSLO, CBNRC, CIDA, JAVA, rsta, Active X, Compsec 97, RENS, LLC, DERA, JIC, rip, rb, Wu, RDI, Mavricks, BIOL, Meta-hackers, ^?, SADT, Steve Case, Tools, RECCEX, Telex, OTAN, monarchist, NMIC, NIOG, IDB, MID/KL, NADIS, NMI, SEIDM, BNC, CNCIS, STEEPLEBUSH, RG, BSS, DDIS, mixmaster, BCCI, BRGE, SARL, Military Intelligence, JICA, Scully, recondo, Flame, Infowar, Bubba, Freeh, Archives, ISADC, CISSP, Sundevil, jack, Investigation, JOTS, ISACA, NCSA, ASVC, spook words, RRF, 1071, Bugs Bunny, Verisign, Secure, ASIO, Lebed, ICE, NRO, Lexis-Nexis, NSCT, SCIF, FLiR, JIC, bce, Lacrosse, Flashbangs, HRT, IRA, EODG, DIA, USCOI, CID, BOP, FINCEN, FLETC, NIJ, ACC, AFSPC, BMDO, site, SASSTIXS, NAVWAN, NRL, RL, NAVWCWPNS, NSWC, USAFA, AHPCRC, ARPA, SARD, LABLINK, USACIL, SAPT, USCG, NRC, ~, O, NSA/CSS, CDC, DOE, SAAM, FMS, HPCC, NTIS, SEL, USCODE, CISE, SIRC, CIM, ISN, DJC, bemd, SGC, UNCPCJ, CFC, SABENA, DREO, CDA, SADRS, DRA, SHAPE, bird dog, SACLANT, BECCA, DCJFTF, HALO, SC, TA SAS, Lander, GSM, T Branch, AST, SAMCOMM, HAHO, FKS, 868, GCHQ, DITSA, SORT, AMEMB, NSG, HIC, EDI, benelux, SAS, SBS, SAW, UDT, EODC, GOE, DOE, SAMF, GEO, JRB, 3P-HV, Masuda, Forte, AT, GIGN, Exon Shell, radint, MB, CQB, CONUS, CTU, RCMP, GRU, SASR, GSG-9, 22nd SAS, GEOS, EADA, SART, BBE, STEP, Echelon, Dictionary, MD2, MD4, MDA, diwn, 747, ASIC, 777, RDI, 767, MI5, 737, MI6, 757, Kh-11, EODN, SHS, ^X, Shayet-13, SADMS, Spetznaz, Recce, 707, CIO, NOCS, Halcon, NSS, Duress, RAID, Uziel, wojo, Psyops, SASCOM, grom, NSIRL, D-11, SERT, VIP, ARC, S.E.T. Team, NSWG, MP5k, SATKA, DREC, DEVGRP, DF, DSD, FDM, GRU, LRTS, SIGDEV, NACSI, MEU/SOC,PSAC, PTT, RFI, ZL31, SIGDASYS, TDM, SUKLO, SUSLO, TELINT, fake, TEXTA, ELF, LF, MF, SIGS, VHF, Recon, peapod, PA598D28, Spall, dort, 50MZ, 11Emc Choe, SATCOMA, UHF, SHF, ASIO, SASP, WANK, Colonel, domestic disruption, 5ESS, smuggle, Z-200, 15kg, DUVDEVAN, RFX, nitrate, OIR, Pretoria, M-14, enigma, Bletchley Park, Clandestine, NSO, nkvd, argus, afsatcom, CQB, NVD, Counter Terrorism Security, SARA, Rapid Reaction, JSOFC3IP, Corporate Security, Police, sniper, PPS, ASIS, ASLET, TSCM, Security Consulting, M-x spook, Z-150T, High Security, Security Evaluation, Electronic Surveillance, MI-17, ISR, NSAS, Counterterrorism, real, spies, IWO, eavesdropping, debugging, CCSS, interception, COCOT, NACSI, rhost, rhosts, ASO, SETA, Amherst, Broadside, Capricorn, NAVCM, Gamma, Gorizont, Guppy, NSS, rita, ISSO, submiss, ASDIC, .tc, 2EME REP, FID, 7NL SBS, tekka, captain, 226, .45, nonac, .li, Ionosphere, Mole, Keyhole, NABS, Kilderkin, Artichoke, Badger, Emerson, Tzvrif, SDIS, T2S2, STTC, DNR, NADDIS, NFLIS, CFD, quarter, Cornflower, Daisy, Egret, Iris, JSOTF, Hollyhock, Jasmine, Juile, Vinnell, B.D.M., Sphinx, Stephanie, Reflection, Spoke, Talent, Trump, FX, FXR, IMF, POCSAG, rusers, Covert Video, Intiso, r00t, lock picking, Beyond Hope, LASINT, csystems, .tm, passwd, 2600 Magazine, JUWTF, Competitor, EO, Chan, Pathfinders, SEAL Team 3, JTF, Nash, ISSAA, B61-11, Alouette, executive, Event Security, Mace, Cap-Stun, stakeout, ninja, ASIS, ISA, EOD, Oscor, Merlin, NTT, SL-1, Rolm, TIE, Tie-fighter, PBX, SLI, NTT, MSCJ, MIT, 69, RIT, Time, MSEE, Cable & Wireless, CSE, SUW, J2, Embassy, ETA, Fax, finks, Fax encryption, white noise, Fernspah, MYK, GAFE, forcast, import, rain, tiger, buzzer, N9, pink noise, CRA, M.P.R.I., top secret, Mossberg, 50BMG, Macintosh Security, Macintosh Internet Security, OC3, Macintosh Firewalls, Unix Security, VIP Protection, SIG, sweep, Medco, TRD, TDR, Z, sweeping, SURSAT, 5926, TELINT, Audiotel, Harvard, 1080H, SWS, Asset, Satellite imagery, force, NAIAG, Cypherpunks, NARF, 127, Coderpunks, TRW, remailers, replay, redheads, RX-7, explicit, FLAME, JTF-6, AVN, ISSSP, Anonymous, W, Sex, chaining, codes, Nuclear, 20, subversives, SLIP, toad, fish, data havens, unix, c, a, b, d, SUBACS, the, Elvis, quiche, DES, 1*, NATIA, NATOA, sneakers, UXO, (), OC-12, counterintelligence, Shaldag, sport, NASA, TWA, DT, gtegsc, owhere, .ch, hope, emc, industrial espionage, SUPIR, PI, TSCI, spookwords, industrial intelligence, H.N.P., SUAEWICS, Juiliett Class Submarine, Locks, qrss, loch, 64 Vauxhall Cross, Ingram Mac-10, wwics, sigvoice, ssa, E.O.D., SEMTEX, penrep, racal, OTP, OSS, Siemens, RPC, Met, CIA-DST, INI, watchers, keebler, contacts, Blowpipe, BTM, CCS, GSA, Kilo Class, squib, primacord, RSP, Z7, Becker, Nerd, fangs, Austin, nod, Comirex, GPMG, Speakeasy, humint, GEODSS, SORO, M5, BROMURE, ANC, zone, SBI, DSS, S.A.I.C., Minox, Keyhole, SAR, Rand Corporation, Starr, Wackenhutt, EO, burhop, Wackendude, mol, Shelton, 2E781, F-22, 2010, JCET, cocaine, Vale, IG, Kosovo, Dake, 36,800, Hillal, Pesec, Hindawi, GGL, NAICC, CTU, botux, Virii, CCC, ISPE, CCSC, Scud, SecDef, Magdeyev, VOA, Kosiura, Small Pox, Tajik, +=, Blacklisted 411, TRDL, Internet Underground, BX, XS4ALL, wetsu, muezzin, Retinal Fetish, WIR, Fetish, FCA, Yobie, forschung, emm, ANZUS, Reprieve, NZC-332, edition, cards, mania, 701, CTP, CATO, Phon-e, Chicago Posse, NSDM, l0ck, spook, keywords, QRR, PLA, TDYC, W3, CUD, CdC, Weekly World News, Zen, World Domination, Dead, GRU, M72750, Salsa, 7, Blowfish, Gorelick, Glock, Ft. Meade, NSWT, press-release, WISDIM, burned, Indigo, wire transfer, e-cash, Bubba the Love Sponge, Enforcers, Digicash, zip, SWAT, Ortega, PPP, NACSE, crypto-anarchy, AT&T, SGI, SUN, MCI, Blacknet, ISM, JCE, Middleman, KLM, Blackbird, NSV, GQ360, X400, Texas, jihad, SDI, BRIGAND, Uzi, Fort Meade, *&, gchq.gov.uk, supercomputer, bullion, 3, NTTC, Blackmednet, :, Propaganda, ABC, Satellite phones, IWIS, Planet-1, ISTA, rs9512c, South Africa, Sergeyev, Montenegro, Toeffler, Rebollo, sorot, cryptanalysis, nuclear, 52 52 N - 03 03 W, Morgan, Canine, GEBA, INSCOM, MEMEX, Stanley, FBI, Panama, fissionable, Sears Tower, NORAD, Delta Force, SEAL, virtual, WASS, WID, Dolch, secure shell, screws, Black-Ops, O/S, Area51, SABC, basement, ISWG, $ @, data-haven, NSDD, black-bag, rack, TEMPEST, Goodwin, rebels, ID, MD5, IDEA, garbage, market, beef, Stego, ISAF, unclassified, Sayeret Tzanhanim, PARASAR, Gripan, pirg, curly, Taiwan, guest, utopia, NSG, orthodox, CCSQ, Alica, SHA, Global, gorilla, Bob, UNSCOM, Fukuyama, Manfurov, Kvashnin, Marx, Abdurahmon, snullen, Pseudonyms, MITM, NARF, Gray Data, VLSI, mega, Leitrim, Yakima, NSES, Sugar Grove, WAS, Cowboy, Gist, 8182, Gatt, Platform, 1911, Geraldton, UKUSA, veggie, XM, Parvus, NAVSVS, 3848, Morwenstow, Consul, Oratory, Pine Gap, Menwith, Mantis, DSD, BVD, 1984, blow out, BUDS, WQC, Flintlock, PABX, Electron, Chicago Crust, e95, DDR&E, 3M, KEDO, iButton, R1, erco, Toffler, FAS, RHL, K3, Visa/BCC, SNT, Ceridian, STE, condor, CipherTAC-2000, Etacs, Shipiro, ssor, piz, fritz, KY, 32, Edens, Kiwis, Kamumaruha, DODIG, Firefly, HRM, Albright, Bellcore, rail, csim, NMS, 2c, FIPS140-1, CAVE, E-Bomb, CDMA, Fortezza, 355ml, ISSC, cybercash, NAWAS, government, NSY, hate, speedbump, joe, illuminati, BOSS, Kourou, Misawa, Morse, HF, P415, ladylove, filofax, Gulf, lamma, Unit 5707, Sayeret Mat'Kal, Unit 669, Sayeret Golani, Lanceros, Summercon, NSADS, president, ISFR, freedom, ISSO, walburn, Defcon VI, DC6, Larson, P99, HERF pipe-bomb, 2.3 Oz., cocaine, $, impact, Roswell, ESN, COS, E.T., credit card, b9, fraud, ST1, assassinate, virus, ISCS, ISPR, anarchy, rogue, mailbomb, 888, Chelsea, 1997, Whitewater, MOD, York, plutonium, William Gates, clone, BATF, SGDN, Nike, WWSV, Atlas, IWWSVCS, Delta, TWA, Kiwi, PGP 2.6.2., PGP 5.0i, PGP 5.1, siliconpimp, SASSTIXS, IWG, Lynch, 414, Face, Pixar, IRIDF, NSRB, eternity server, Skytel, Yukon, Templeton, Johohonbu, LUK, Cohiba, Soros, Standford, niche, ISEP, ISEC, 51, H&K, USP, ^, sardine, bank, EUB, USP, PCS, NRO, Red Cell, NSOF, Glock 26, snuffle, Patel, package, ISI, INR, INS, IRS, GRU, RUOP, GSS, NSP, SRI, Ronco, Armani, BOSS, Chobetsu, FBIS, BND, SISDE, FSB, BfV, IB, froglegs, JITEM, SADF, advise, TUSA, LITE, PKK, HoHoCon, SISMI, ISG, FIS, MSW, Spyderco, UOP, SSCI, NIMA, HAMASMOIS, SVR, SIN, advisors, SAP, Monica, OAU, PFS, Aladdin, AG, chameleon man, Hutsul, CESID, Bess, rail gun, .375, Peering, CSC, Tangimoana Beach, Commecen, Vanuatu, Kwajalein, LHI, DRM, GSGI, DST, MITI, JERTO, SDF, Koancho, Blenheim, Rivera, Kyudanki, varon, 310, 17, 312, NB, CBM, CTP, Sardine, SBIRS, jaws, SGDN, ADIU, DEADBEEF, IDP, IDF, Halibut, SONANGOL, Flu, &, Loin, PGP 5.53, meta, Faber, SFPD, EG&G, ISEP, blackjack, Fox, Aum, AIEWS, AMW, RHL, Baranyi, WORM, MP5K-SD, 1071, WINGS, cdi, VIA, DynCorp, UXO, Ti, WWSP, WID, osco, Mary, honor, Templar, THAAD, package, CISD, ISG, BIOLWPN, JRA, ISB, ISDS, chosen, LBSD, van, schloss, secops, DCSS, DPSD, LIF, PRIME, SURVIAC, telex, SP4, Analyzer, embassy, Golf, B61-7, Maple, Tokyo, ERR, SBU, Threat, JPL, Tess, SE, EPL, SPINTCOM, ISS-ADP, Merv, Mexico, SUR, SO13, Rojdykarna, airframe, 510, EuroFed, Avi, shelter, Crypto AG."


Se quiserem podem repetir a lista nos vossos Blogues e contribuir para o "estouro" do Sistemas Echelon.

Portugal Representado!

Hoje, independentemente do Futebol e do clássico que logo se realiza, o post tinha de ser este.

A Nina, uma querida amiga do Brasil e leitora deste blog, é responsável por um post no blog do Conservatório Estadual de Música, Juscelino Kubitschek De Oliveira, que realça a participação de Portugal, na 8ª Feira das Nações de Pouso Alegre.

(vejam clicando aqui)

Estou certo, que os bloggers portugueses leitores do Espreitador, não deixarão de dar uma palavra a esta iniciativa.

Vão lá!

Até custa acreditar.

Hoje, no regresso a casa, ouvi na T.S.F. alguém proferir o seguinte absurdo:
A nossa lei penal é tão má, que no caso do Presidente da República amanhã assassinar a mulher, permite que ele só seja julgado no final do mandato.
Bem… como ninguém desmentiu, assumo que o absurdo não é absurdo e que absurda é a realidade da nossa lei penal.

O Marxismo está ultrapassado.

Encontro sempre histórias nos livros do Alçada Baptista, que me trazem outras histórias à cabeça.
Esta, direi simplesmente que é linda. Bem… direi também que é significativa, porque é.

O querido e saudoso António José Saraiva era surdo e usava um aparelho com pilhas que ligava e desligava. Nos seus tempos de comunista foi várias vezes preso. Uma vez, num interrogatório o pide perguntou:
- Mas o senhor não acha que o marxismo está ultrapassado?
Ele não percebeu bem:
- O quê?
- Se o senhor não acha que o marxismo está ultrapassado?
O António José Saraiva desligou o aparelho e disse:
- Ora, estou eu aqui a gastar pilhas…

Observando...

Hoje e porque a produtividade anda pelas ruas da amargura (é o que dizem) fiz uma pausa às 19:50hs para uma tosta mista e uma imperial.
Sentado ao balcão (adoro o balcão, e bar que não tem umas cadeirinhas ao balcão, não é bar), dizia eu, sentado ao balcão enquanto degustava uma bela e gordurosa tosta em pão denominado caseiro, reparo numa mesa próxima um casal de namorados: ela dos seus dezanove e bonita, ele, bem parecido, talvez andasse pelos vinte e cinco, em grande arrulho e em constantes gestos e olhares melosos.Tentei-me no exercício de os imaginar daqui a vinte anos, para no fim me perguntar: Ó pá tinhas alguma coisa, que estragar cena tão bonita?

Preocupações…


Esta coisa da gripe das aves, não será desastrosa para a venda de ovos da páscoa?


Um novo rumo para Portugal - Parte XIII


Agostinho da Silva era um homem com grande espírito de grandeza e de partilha, que o levou ao desafio de apelar ao mais íntimo de um património de mestiçagem, afirmando que “o papel de Portugal na Europa é fazer da Europa um novo Brasil” e sobre o Quinto Império diria: “Acredito no Quinto Império, porque senão o acto de viver era inútil. Para quê viver se não achássemos que o futuro vai trazer-nos uma solução que cure os problemas das sociedades de hoje?”

A pesquisa agora apresentada, sobre o tema dos que pensaram diferente Portugal e também sobre os que agora o pensam diferente, por se destinar a um weblog – ficou por incapacidade do autor demasiado longa e daí o motivo da divisão em vários posts.


Muito mais haveria a dizer sobre o assunto, mas, por agora preferimos ficar por aqui e dar a palavra aos novos pensadores, os dois que referimos na Parte I desta série de posts, não estão sós nesta aventura, escolhemo-los por o primeiro; Rui Marques, ter já editado um livro e o segundo; Rui Martins, que me parece mais interessante, ter criado um blog,
“Quintos” assumindo ter bebido no pensamento dos que profetizaram o Quinto Império, e onde nos é possível questioná-lo à medida em que nos vai apresentando o seu pensamento, e isso é sem sombra de dúvida admirável, e eu, serei um seguidor atento, esperando vir a ser intenso na admiração da sua obra, no sentido de a acompanhar, com abertura de espírito e sem admiração de fachada, estarei à espreita de novas ideias e aplaudo entusiasticamente a iniciativa, com votos de que sejam profícuos no pensar de um novo rumo para Portugal.

Que à vida real
Deus o leve
breve
para a luz final
em sonho sidéreo
avance o Quinto Império
invisível
incompreensível

como deve

Agostinho da Silva



Nota final.

Como diz José Gil (1)
[…] o que surge como diferente aparece como uma ameaça à igualdade que a inveja protege. Igualdade niveladora por baixo, porque impede a expressão da singularidade: toda e qualquer manifestação de originalidade é considerada superior, e rejeitada.
[…] a ausência de intensidade na admiração, em Portugal ou talvez mesmo, a falta de verdadeira admiração na relação com uma obra, um autor, um acontecimento. Se alguém exprime uma admiração desmedida ou “excessiva”, o seu entusiasmo é logo considerado suspeito. Como se aquela expressão elevasse o sujeito admirativo a um nível superior intolerável. Ora, precisamente, a admiração dá força, induz intensidades: por osmose, o admirador participa das virtudes do admirado.


(1) – Portugal, Hoje O medo de existir da Relógio D’Água p. 98-99

Post para espíritos jovens.


Ontem fui ver este: o Scrat está em grande, melhor que no primeiro.


Coisas, da Visão Júnior.

Pergunta o filho camelo:
- Pai, porque temos duas bossas?
- São reservas de água para as longas travessias do deserto.
- Pai, porque temos as pestanas tão grandes?
- São uma protecção para as areias do deserto não nos entrarem nos olhos.
- Pai, porque temos umas patas tão grandes?
- Para não nos enterrarmos nas areias quando atravessamos o deserto.
- Pai, porque temos isso tudo… se estamos no jardim zoológico?

Bem... Pois… e atar um embrulho com um fio de azeite, ou cozer umas calças com linhas de comboio, parecerá coisa normal?

PS: Desculpem, mas é o que dá meter-me nas leituras da minha filha.

Venha o Porto!!!



Mais uma vitória na cidade berço, desta feita, a 10ª consecutiva e a sétima sem sofrer golos.


Outros resultados:

Juniores: Sporting, 4 – Marítimo, 0
Iniciados: CADE, 0 – Sporting, 4

Andebol:

Gaia, 33 – Sporting, 34