A vulnerabilidade e insuficiências graves de um certo País – um País miserável, onde se fecham serviços e não se abrem alternativas.
Embora o diálogo em que, o INEM após uma chamada para o 112 tenta enviar bombeiros para socorrer um homem, transcrito no Correio da Manhã e que podem ler aqui, pudesse ser retirado de uma qualquer fita cómica, desgraçadamente não o foi. É real, trágico e espelha a falta de coordenação e insegurança a que foram votadas as populações. Principalmente no interior onde, se não forem tomadas medidas urgentes, caminha-se para o colapso.
Não se consegue defender a reformulação do sistema, com o fecho de serviços antes da abertura de alternativas. O encerramento apressado de SAPS sem abertura de Urgências Básicas (faltam abrir 32 das 42 propostas pela Comissão), demonstra bem a descoordenação e falta de planeamento na requalificação e articulação do Serviço Nacional de Saúde, condenando-o ao abandono e ao relapso.
Embora o diálogo em que, o INEM após uma chamada para o 112 tenta enviar bombeiros para socorrer um homem, transcrito no Correio da Manhã e que podem ler aqui, pudesse ser retirado de uma qualquer fita cómica, desgraçadamente não o foi. É real, trágico e espelha a falta de coordenação e insegurança a que foram votadas as populações. Principalmente no interior onde, se não forem tomadas medidas urgentes, caminha-se para o colapso.
Não se consegue defender a reformulação do sistema, com o fecho de serviços antes da abertura de alternativas. O encerramento apressado de SAPS sem abertura de Urgências Básicas (faltam abrir 32 das 42 propostas pela Comissão), demonstra bem a descoordenação e falta de planeamento na requalificação e articulação do Serviço Nacional de Saúde, condenando-o ao abandono e ao relapso.
4 comentários:
E quem... enviou esta gravação (do INEM) para as TVs?
Para cumprir que agenda?
Aposto que é mais um episódio da guerra surda entre os bombeiros e o INEM... Usando os Media (e nós) como instrumento.
O que (infelizmente) não tira nenhuma gravidade ao laxismo aqui ilustrado...
Claro amigo Rui, claro que isto se insere na tal guerra que vem de há muito entre INEM e Bombeiros. Servirá certamente outros intentos, no entanto, não fossem estas guerras, em concreto pouco se saberia do laxismo que impera por esse interior.
A revelação desta gravação, independentemente de outras intenções é útil, porque revela o caos a que isto chegou e cria a necessária pressão sobre o governo.
Tenho o vídeo da notícia de Alijó no Sino da Aldeia, amigo Pires.
Mas o que ainda mais me enojou foi ver o ministro na TV, questionado sobre o caso, responder coma a maior desfaçatezdo mundo que este foi um caso que correu menos bem. E acrescentou: "Temos de trabalhar, temos de trabalhar!"
A situação que podemos ouvir no telefonema gravado é arrepiante e aquela alimária responde assim!
Valha-nos já nem sei o quê nem quem!
Um abraço.
Jorge G
Sr Pires,e que dizer da vulnerabilidade e insuficiências graves de um certo País,cujo ministro da saúde (correia de campos) quando questionado por um jornalista se ele não achava que com o fecho das SAP's e urgências,o interior estaria mais desprotegido em cuidados de saúde...ele responde categoricamente que "os portugueses não se interessam por essas coisas"?
Vá-la que estas declarações foram consideradas demasiado aberrantes (conseguiram inclusive ultrapassar as aberrações proferidas pelo Mário Lino..)e o Socrátes não teve outra escolha senão substitui-lo no governo...
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