Os Sintrenses notaram que algo se passava na sua pacata Vila, aquele helicóptero já há muito que sobrevoava a serra, enquanto cá em baixo na Quinta da Penha Longa, chegavam em limusinas de vidros fumados os convidados com escolta policial, outros vinham em helicópteros.
A protecção era feita por agentes de serviços secretos como o MI6, CIA, Mossad e agentes policiais portugueses.
Entre os convidados contavam-se chefes de Estado, chefes de Governo, o presidente e comissários europeus, chefes de corporações transnacionais, gestores, professores universitários, investigadores e até jornalistas, que podiam unicamente falar entre si sem correr o risco de violação do código de silêncio, que se baseava numa regra estabelecida pela Chatham House, organização oficialmente conhecida por The Royal Institute Of International Affairs e em que; os participantes são livres de usar a informação recebida, mas não a identidade nem a filiação dos oradores, nem o que qualquer outro participante possa ter revelado, existindo sempre o «off the record» nos casos em que a regra não é suficientemente restritiva, determinando a informação que podia ser usada.
Vinham debater o devir do mundo, a recato de ouvidos e olhares indiscretos. Editores e patrões dos media mais poderosos, asseguravam que nada seria noticiado sobre o acontecimento, mas que, igualmente, tudo seria difundido sobre a construção da realidade aí produzida e segundo os princípios do neoliberalismo fixados por Friedrich von Hayek, que determinava a criação de instituições, fundações e outras organizações sob o manto de corporações transnacionais, que produziriam ideias, influencias e quadros com o fim de formar os herdeiros que lhes haviam de suceder, nas empresas, no campo político, nos meios académicos e no campo dos media, segundo as teorias do economista austríaco, pai do neoliberalismo, feroz crítico da «justiça social» e defensor do «Estado mínimo» conforme proclamado na sua obra “La Constitution de la liberté”.
David sabia de tudo isto, tinha suado ao mover influências para se conseguir infiltrar nesta reunião. Finalmente conseguido o objectivo, agora as suas mão suadas estavam enterradas nos bolsos do casaco, com o propósito de não denunciarem o seu nervosismo, sabia que sairiam desta reunião como de todas as outras, importantes decisões, como a criação da The United Nations Association, o Business Council for the United Nations, ou o Clube de Roma através do qual tinha finalmente conseguido ser convidado, depois de, e com alguns subornos, ter entrado no núcleo denominado tt30, e daqui, conseguir que a Trilateral portuguesa com uma quota de cinco membros e, por influência de Peter Sutherland presidente da estrutura da Europa o convidasse.
Olhava agora para o tabuleiro de acção dos poderosos do mundo, que, tal como no xadrez, carrega a carga simbólica intrínseca ao conjunto das peças. Reis, governantes, poder económico, poder militar, poder simbólico, cavaleiros e peões, todos estavam representados.
David tentava descortinar a representação norte-americana que sabia ter ali um domínio preponderante como noutras instâncias, e avistou a um canto longe dos olhares curiosos, dois membros do Council on Foreign Reletions, reconhecia também dois presidentes do Banco Mundial um do banco Central Europeu, um secretário-geral da Nato, dois membros da Comissão Europeia, para além de diversos sindicalistas, senadores, conselheiros políticos, dirigentes partidários, magnatas e banqueiros.
Sabia que o grupo não se limitava a seleccionar os governantes, a abrir-lhes a porta do poder ou a indicar-lhes a saída, controlava também os negócios, manipulava as finanças mundiais e determinava a evolução da economia, garantindo a reprodução do seu poder e o enriquecimento dos seus membros.
Esperava ansioso que se discutissem temas como em reuniões passadas, sabia bem, que antes do debate da União Europeia, já eles tinham discutido a moeda europeia, o Tratado de Nice, a Constituição europeia ou até a guerra do Iraque que esteve na agenda de diversas conferências.
Como esperava, as conferências incidiram sobre o Irão, o Iraque e o Médio Oriente em geral, sobre a China, a Rússia, o estado da economia mundial etc.
Ensaiavam jogadas no xadrez global, refinavam a sua arte de guerra, fazendo avançar os cavalos e as torres, e o objectivo era para si claro: policiar o mundo e multiplicar os seus lucros.
Para David a onda de choque viria depois como uma besta bruta, quando teve acesso ao sofisticado equipamento que sob risco escondera na Sala Rosa e que no recato da casa de um amigo e companheiro de infância se dispôs a ouvir. Não lhe era possível identificar as vozes, mas o que ouvia ultrapassava tudo o que poderia esperar.
Sr. A – Nós em Tavistock, consideramos a população em geral incompetente para educar os filhos e como sabem propomos como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados da família após o nascimento e educados pelo Estado, em centros onde viverão, mas a UNESCO não está a seguir o programa objectivo de destruição do sistema educativo com a celeridade necessária, se bem que, a população responda inadequadamente à crise tal como os nossos engenheiros sociais esperavam, ao que o Sr. B contrapunha que não era um objectivo fácil, mas que iria ser acelerado agora que a campanha antitabaco lhes tinha revelado definitivamente que o reforço positivo era a única maneira de provocar, nas pessoas a que é aplicado, o comportamento desejado, sem ressentimentos nem rebeldia, e de uma forma estável.
O reforço positivo está a ser aplicado ao estilo do “Admirável Mundo Novo”; interessa dar qualquer coisa positiva às pessoas quando cumprem as normas impostas, mas impedindo qualquer possibilidade de essas normas serem analisadas ou questionadas.
Interessa que os técnicos que aplicam as campanhas que para nós são apenas mais uma experiência de submissão, acreditem fervorosamente na sua necessidade e isso acontece com a campanha antitabaco, veja a Irlanda, onde tínhamos dúvidas e a Espanha, considerados factores de risco extremo… amanhã, se um “louco” se lembrar de acender um cigarro no metropolitano ou no TGV, será olhado de imediato como se se tratasse de um leproso e alguém irá aproximar-se dele para lhe dizer educadamente, que é proibido fumar.
Entrou então na conversa o Sr. C. referindo que o futuro do desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, aliadas ao profundo conhecimento actual da engenharia (manipulação) do comportamento, está a favorecer o que, noutras épocas, foram apenas intenções não consumadas e que hoje se estão a tornar realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, mas o conjunto de alterações que fazem parte do processo contínuo em curso, constitui uma progressão importante para a submissão total.
A batalha trava-se neste preciso momento e estamos a ganhá-la, a fase dos microchips implantáveis, o rasteio por satélite, as etiquetas de identificação de radiofrequência e os cartões inteligentes são um êxito, agora vamos avançar para a fase 5, que se iniciará com uma onda de sequestros de crianças, com o objectivo de conduzir os pais a uma situação de insegurança e ansiedade tão terríveis, que eles próprios solicitarão a implantação de microchips nos filhos para os conseguirem localizar permanentemente.
David estupefacto pediu um cigarro ao amigo, tinha deixado de fumar há dois anos e pensou na natureza humana e em como o poder corrompe, na razão pela qual, ditadores, oligarcas, juntas militares, imperadores e tiranos, ao longo da História, procuraram censurar e sufocar a livre disseminação de opiniões e informação.
Os falcões não querem que saibamos o que planeiam fazer connosco.
Este conto de ficção, é fruto da compilação, transcrição até de frases completas de várias leituras, como: Biografias e/ou currículos; história, missões e objectivos das organizações citadas, sítios na Internet de instituições, organizações internacionais, sítios na Internet com artigos e bibliografia sobre Bilderberg, sítios na Internet com informação sobre a lista de conferencistas, designadamente, o Bilderberg.org, criado e mantido por Tony Gosling, a Wikipedia, the free encyclopedia online, e o livro de Daniel Estulin – The Road to Tyranny: Total Enslavement.
A protecção era feita por agentes de serviços secretos como o MI6, CIA, Mossad e agentes policiais portugueses.
Entre os convidados contavam-se chefes de Estado, chefes de Governo, o presidente e comissários europeus, chefes de corporações transnacionais, gestores, professores universitários, investigadores e até jornalistas, que podiam unicamente falar entre si sem correr o risco de violação do código de silêncio, que se baseava numa regra estabelecida pela Chatham House, organização oficialmente conhecida por The Royal Institute Of International Affairs e em que; os participantes são livres de usar a informação recebida, mas não a identidade nem a filiação dos oradores, nem o que qualquer outro participante possa ter revelado, existindo sempre o «off the record» nos casos em que a regra não é suficientemente restritiva, determinando a informação que podia ser usada.
Vinham debater o devir do mundo, a recato de ouvidos e olhares indiscretos. Editores e patrões dos media mais poderosos, asseguravam que nada seria noticiado sobre o acontecimento, mas que, igualmente, tudo seria difundido sobre a construção da realidade aí produzida e segundo os princípios do neoliberalismo fixados por Friedrich von Hayek, que determinava a criação de instituições, fundações e outras organizações sob o manto de corporações transnacionais, que produziriam ideias, influencias e quadros com o fim de formar os herdeiros que lhes haviam de suceder, nas empresas, no campo político, nos meios académicos e no campo dos media, segundo as teorias do economista austríaco, pai do neoliberalismo, feroz crítico da «justiça social» e defensor do «Estado mínimo» conforme proclamado na sua obra “La Constitution de la liberté”.
David sabia de tudo isto, tinha suado ao mover influências para se conseguir infiltrar nesta reunião. Finalmente conseguido o objectivo, agora as suas mão suadas estavam enterradas nos bolsos do casaco, com o propósito de não denunciarem o seu nervosismo, sabia que sairiam desta reunião como de todas as outras, importantes decisões, como a criação da The United Nations Association, o Business Council for the United Nations, ou o Clube de Roma através do qual tinha finalmente conseguido ser convidado, depois de, e com alguns subornos, ter entrado no núcleo denominado tt30, e daqui, conseguir que a Trilateral portuguesa com uma quota de cinco membros e, por influência de Peter Sutherland presidente da estrutura da Europa o convidasse.
Olhava agora para o tabuleiro de acção dos poderosos do mundo, que, tal como no xadrez, carrega a carga simbólica intrínseca ao conjunto das peças. Reis, governantes, poder económico, poder militar, poder simbólico, cavaleiros e peões, todos estavam representados.
David tentava descortinar a representação norte-americana que sabia ter ali um domínio preponderante como noutras instâncias, e avistou a um canto longe dos olhares curiosos, dois membros do Council on Foreign Reletions, reconhecia também dois presidentes do Banco Mundial um do banco Central Europeu, um secretário-geral da Nato, dois membros da Comissão Europeia, para além de diversos sindicalistas, senadores, conselheiros políticos, dirigentes partidários, magnatas e banqueiros.
Sabia que o grupo não se limitava a seleccionar os governantes, a abrir-lhes a porta do poder ou a indicar-lhes a saída, controlava também os negócios, manipulava as finanças mundiais e determinava a evolução da economia, garantindo a reprodução do seu poder e o enriquecimento dos seus membros.
Esperava ansioso que se discutissem temas como em reuniões passadas, sabia bem, que antes do debate da União Europeia, já eles tinham discutido a moeda europeia, o Tratado de Nice, a Constituição europeia ou até a guerra do Iraque que esteve na agenda de diversas conferências.
Como esperava, as conferências incidiram sobre o Irão, o Iraque e o Médio Oriente em geral, sobre a China, a Rússia, o estado da economia mundial etc.
Ensaiavam jogadas no xadrez global, refinavam a sua arte de guerra, fazendo avançar os cavalos e as torres, e o objectivo era para si claro: policiar o mundo e multiplicar os seus lucros.
Para David a onda de choque viria depois como uma besta bruta, quando teve acesso ao sofisticado equipamento que sob risco escondera na Sala Rosa e que no recato da casa de um amigo e companheiro de infância se dispôs a ouvir. Não lhe era possível identificar as vozes, mas o que ouvia ultrapassava tudo o que poderia esperar.
Sr. A – Nós em Tavistock, consideramos a população em geral incompetente para educar os filhos e como sabem propomos como sociedade ideal aquela em que os filhos são separados da família após o nascimento e educados pelo Estado, em centros onde viverão, mas a UNESCO não está a seguir o programa objectivo de destruição do sistema educativo com a celeridade necessária, se bem que, a população responda inadequadamente à crise tal como os nossos engenheiros sociais esperavam, ao que o Sr. B contrapunha que não era um objectivo fácil, mas que iria ser acelerado agora que a campanha antitabaco lhes tinha revelado definitivamente que o reforço positivo era a única maneira de provocar, nas pessoas a que é aplicado, o comportamento desejado, sem ressentimentos nem rebeldia, e de uma forma estável.
O reforço positivo está a ser aplicado ao estilo do “Admirável Mundo Novo”; interessa dar qualquer coisa positiva às pessoas quando cumprem as normas impostas, mas impedindo qualquer possibilidade de essas normas serem analisadas ou questionadas.
Interessa que os técnicos que aplicam as campanhas que para nós são apenas mais uma experiência de submissão, acreditem fervorosamente na sua necessidade e isso acontece com a campanha antitabaco, veja a Irlanda, onde tínhamos dúvidas e a Espanha, considerados factores de risco extremo… amanhã, se um “louco” se lembrar de acender um cigarro no metropolitano ou no TGV, será olhado de imediato como se se tratasse de um leproso e alguém irá aproximar-se dele para lhe dizer educadamente, que é proibido fumar.
Entrou então na conversa o Sr. C. referindo que o futuro do desenvolvimento das comunicações e da tecnologia, aliadas ao profundo conhecimento actual da engenharia (manipulação) do comportamento, está a favorecer o que, noutras épocas, foram apenas intenções não consumadas e que hoje se estão a tornar realidade. Cada nova medida, por si só, pode parecer uma aberração, mas o conjunto de alterações que fazem parte do processo contínuo em curso, constitui uma progressão importante para a submissão total.
A batalha trava-se neste preciso momento e estamos a ganhá-la, a fase dos microchips implantáveis, o rasteio por satélite, as etiquetas de identificação de radiofrequência e os cartões inteligentes são um êxito, agora vamos avançar para a fase 5, que se iniciará com uma onda de sequestros de crianças, com o objectivo de conduzir os pais a uma situação de insegurança e ansiedade tão terríveis, que eles próprios solicitarão a implantação de microchips nos filhos para os conseguirem localizar permanentemente.
David estupefacto pediu um cigarro ao amigo, tinha deixado de fumar há dois anos e pensou na natureza humana e em como o poder corrompe, na razão pela qual, ditadores, oligarcas, juntas militares, imperadores e tiranos, ao longo da História, procuraram censurar e sufocar a livre disseminação de opiniões e informação.
Os falcões não querem que saibamos o que planeiam fazer connosco.
Este conto de ficção, é fruto da compilação, transcrição até de frases completas de várias leituras, como: Biografias e/ou currículos; história, missões e objectivos das organizações citadas, sítios na Internet de instituições, organizações internacionais, sítios na Internet com artigos e bibliografia sobre Bilderberg, sítios na Internet com informação sobre a lista de conferencistas, designadamente, o Bilderberg.org, criado e mantido por Tony Gosling, a Wikipedia, the free encyclopedia online, e o livro de Daniel Estulin – The Road to Tyranny: Total Enslavement.
21 comentários:
obrigada pela "cumplicidade"...
volto mais logo para ler o conto....e "falconar"....
beijo de bom dia.
isa.
Mais assustador que o 1984 e o Admiravel mundo novo.
Realmente é estranho o facto actual de ver as populações a ser espoliadas dos seus direitos adquiridos e nada fazerem para parar o processo. Um adormecimento geral só possivel pela existencia de uma televisão totalmente nas mãos desses senhores. Se fosse possivel fazer com que toda a população estivesse um mês sem ver essa praga começaria uma revolução imediatamente.
Isa!
Então volta.
Beijinhos.
..............................
Kaos!
Pois é amigo, este conto de ficção como digo, baseia-se em dados que estão escritos e os acontecimentos e empresas que refiro também.
Acontece que neste caso a ficção se mistura com a realidade e desconhece-se a fronteira que as separa.
A recolha que fiz, dava para fazer uma dúzia de posts, mas seria exaustivo e “maçador” para alguns que me visitam e como, a intenção não é essa e sim a de mostrar um pouco mais desta associação, assim ficou na forma de conto.
Meu caro espreitador, este conto ficou demasiado longo e poucas pessoas o vão ler, sabe como é a malta da bloga. Eu teria feito pelo menos três posts com ele, para assim atingir os propósitos que refere no seu comentário.
Mas já agora quero dizer-lhe que não me surpreendeu, acompanho a matéria sobre Bilderberg á muito e os factos que refere são do meu conhecimento. A ficção só está na forma como decidiu mostrá-los.
Será desta que vou colmatar a falha que me parece cada vez maior na minha biblioteca? Porque TENHO de ter o livro de Daniel Estulin.
A submissão começa a ser um estado de espírito. A rebeldia afigura-se cada vez mais como opção de resistência. E qualquer dia...
Um abraço,
RS
é tudo deles! o grupo bilderberg é o verdadeiro governo mundial. Os governos eleitos - cada vez mais iguais entre si - seguem apenas o "pensamento único" forjado pelos bilderbergianos...
é sempre importante relembrar a existência e poder deste grupo. Bem haja por tal, Pires!
Meu caro Navegador!
Então sabemos ambos do que se fala...
De facto corro o risco de poucos o lerem, mas por outro lado, insistir demasiado no tema pode ser também fastidioso, visto já ter feito dois posts anteriores sobre o assunto.
Como deve ter reparado, a ficção está na cronologia dos acontecimentos e do personagem “David” que introduzo, o resto são “factos” registados nos documentos que menciono. Todos eles.
..........................
Rui Semblano!
A semana passada na Fnac do Colombo, a versão em português estava esgotada.
Sobre a rebeldia: A parte que se refere ao tabaco é contada pelo Estulin, de que, só aproveitei o conceito, mas é descrita assim mesmo. Um enorme ensaio.
Lembrei-me do seu post sobre a onda antitabágica e temos de estranhar, sabendo nós que os derivados do petróleo são mais maléficos para a saúde e com a agravante de o serem também para o meio ambiente, que não existam preocupações nesse sentido para além de que este um dia acabará naturalmente. Claro que aqui, os interesses económicos sobrepõem-se.
Um abraço.
........................
Rui Martins!
Começava a estranhar não comentares estas matérias, mas vejo agora pelo que comentas-te que o tema não te é de forma alguma estranho.
Como dizes; relembrar é importante, já que, a carneirada impera, dando razão aos que dizem, estarem eles a conseguir e com êxito o processo de submissão total.
Obrigado pelas palavras elogiosas e um grande abraço.
......................
Beatriz!
Essa é uma faceta tua que registo com agrado. Não acreditar em tudo o que te dizem é sinal de inteligência, ser o próprio a investigar e a questionar o que se lhe apresenta como adquirido, merece sempre o meu aplauso. Esse é um bom sinal da rebeldia necessária e tão comum nos jovens que se dão ao trabalho de pensar.
Agora repara: Ninguém diz que todos eles andam lá a congeminar, alguns andarão convencidos e de boa fé, da necessidade de uma acção concertada para bem do povo. O que se diz, é que também esses entram no processo de submissão, esse sim, congeminado cientificamente por que mexe nas pedras do tabuleiro.
Um grande abraço e obrigada por questionares.
...mas nem todos navegamos no mar da inércia...(isto é para o Navegador...) e post assim como se fora ficçao trazendo à luz a luz dos "Ocultos" que se designam em nome de interesses "Abertos" faz bem à tal blogo que se diz não ler...:)os Falcões sempre existiram. vão continuar a existir. porque predam sobre o silêncio de quem não sabe...
Gostei. gosto de metáforas. mesmo quando o não são. gosto de revelações assim reais. Obrigada.
bom sol.
e um beijo.
isa.
Gostei de ler e fico sempre estupfacta! Agradeço a partilha...
Bjinho
Olá Isa!
Confesso que tive alguma dificuldade em postar na forma de conto, matéria na qual me embrenhei e que considero de extrema importância, mas lá me decidi, por pensar que desta forma chegaria a mais leitores e não me arrependo.
Eu também gosto de metáforas.
Um grande abraço.
…………………….
Girassol!
Bem amiga, já posso no futuro dizer que tive uma leitora de Macau.
Espero que essas férias estejam a ser plenas de alegria e conhecimento.
Um abraço à família, uma beijoca para a pequerrucha e para ti um grande abraço.
A certa altura, cedo confesso. lembrei o Aldous Huxley, depois só lamentei que tivesses escolhido a Vila _Cidade onde perto nasci.
Desnecessário tanto respeito pelas referências possíveis.
Bom trabalho o Teu.
Parabéns.
(já agora Senhor Pires, pode deixar de me tratar por você a menos que lhe seja hábito?
Bjs.
:)
O Clube Bilderberg : os senhores do mundo,de Daniel Estulin, parece-lhe uma boa escolha?
Aguardo o conselho.
Beijinho
Que assunto ameno resolveu tocar numa Sexta-feira!! Nada importa! Desde 1999 falam da existência de tais confabulações de poderosos e até hoje nada foi feito. Não seria apenas mais uma teoria da conspiração?
Bom fim de semana!!
Beijus
*Pires, estão me passando a perna mesmo!! A votação lá se dá no período noturno! (rs*)
Pois.Claro!
Acontece que foi ali que se realizou a reunião de Portugal, pelo que sei a única. Mas tens (“tens” reparaste?) razão, já que pretendia um conto de ficção, não precisava estar tão “agarrado” aos factos.
Aldous Huxley. Claro… o seu “Admirável Mundo Novo” onde se joga bridge musical e golfe de obstáculos. Se leste lembrarás; “O propósito do Propagandista é fazer um conjunto de pessoas esquecerem que certos outros conjuntos de pessoas são humanos”.
E já agora uma curiosidade: Sabias que “The Doors of Perception” do Aldous Huxley, é que deu o nome à banda de Jim Morrison? :)
Um abraço.
……………………..
LM!
Muito boa escolha. Como já disse ao Rui Semblano, a versão em português na semana passada, estava esgotada na Fnac do Colombo.
Um abraço.
…………………….
Luma!
Jim Tucker, é um jornalista com estatuto internacional lendário entre os jornalistas honestos, precisamente por perseguir os Bilderbergers há mais de 30 anos e ajudado a desvendar muito do que hoje se sabe. Não creio, que um homem com esse estatuto, entrasse em teorias de conspiração.
Outro assunto: Bem me pareceu, já que, no dia anterior levavas a dianteira.
Um abraço.
por vezes este mundo assusta-me
:(
*beijos*
piresf
a esta hora não cosigo ler o conto, mas consio deixar um beijo grande e desejos de um bom fim de semana :))
abracetes:)))
Obrigratório voltar à descoberta. Um bom fim de semana.
Eu simplesmente adoro o português aí de Portugal.
Fica tão mais lindo, mais elegante...
Na Bulhosa encontra.
Beijinho
piresf
"Rui Semblano!
A semana passada na Fnac do Colombo, a versão em português estava esgotada.(...)"
Talvez esta noticia tenha algo a ver com o livro esgotado:
http://www.americanfreepress.net/html/bilderberg_book_suppressed.html
Pelo que sei o livro está esgotado desde a primeira edição e nunca mais foi reposto o stock.
Nesse link diz que o governo português fez pressão para que o livro não fosse posto à venda em Portugal, o que não conseguiu para a primeira edição, mas assim que esta esgotou nunca mais se viu o livro à venda. Parece que estão com medo que o povo o leia.
já agora deixo outro link
http://www.semanario.pt/print.php?ID=2574
abraço
Eu tenho o livro do Estulin, consegui-o logo que apareceu e já conhecia esse artigo.
Abraço e obrigado
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