Morais Sarmento, depois da não concordância e critica veemente da dissolução do Governo PSD/PP de que fazia parte, vem agora, com a arrogância e presunção que se lhe conhece, convencido já da vitória de Cavaco Silva, cozinhar a vingança.
Em entrevista (que pode ler na integra aqui) a André Macedo e Miguel Pacheco do Diário Económico, diz que não lhe basta um Presidente decorativo, exige que ele dissolva o Governo se o primeiro-ministro se desviar das balizas impostas por Belém, defendendo um sistema em que o Presidente assume quase tanto protagonismo como o primeiro-ministro.
Defende um programa presidencial que se sobreponha à acção do governo, balizando-o. Propõe que o mandato presidencial passe de 5 para 10 anos, legitimado já nas próximas eleições presidenciais, e defende a actuação da dissolução imediata do governo, no caso deste não cumprir com as referências predeterminadas.
É caso para dizer: Quem mas faz paga-mas que a politica é a arte do possível, e é caso para pedir ao Sr. Morais Sarmento que tenha contenção, que não transforme a politica numa conversa de mesa de café entre bagaços e chalaças.
Em entrevista (que pode ler na integra aqui) a André Macedo e Miguel Pacheco do Diário Económico, diz que não lhe basta um Presidente decorativo, exige que ele dissolva o Governo se o primeiro-ministro se desviar das balizas impostas por Belém, defendendo um sistema em que o Presidente assume quase tanto protagonismo como o primeiro-ministro.
Defende um programa presidencial que se sobreponha à acção do governo, balizando-o. Propõe que o mandato presidencial passe de 5 para 10 anos, legitimado já nas próximas eleições presidenciais, e defende a actuação da dissolução imediata do governo, no caso deste não cumprir com as referências predeterminadas.
É caso para dizer: Quem mas faz paga-mas que a politica é a arte do possível, e é caso para pedir ao Sr. Morais Sarmento que tenha contenção, que não transforme a politica numa conversa de mesa de café entre bagaços e chalaças.
2 comentários:
Mas vindo de quem vêm achas que surpreende ? Esse era mais um dos Ex-libris dos governos Barroso / Lopes
Claro que era, e o problema é que este homem é perigoso.
A esquerda vai inevitavelmente ter de se unir na segunda volta para derrotar Cavaco e inevitavelmente engolir alguns sapos, para que o Cavaco não vença.
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