Meu caro Bill, a propósito do teu comentário no espreitador, oferece-se-me dizer o seguinte: De facto nem tudo é o que parece. Se copiares a foto para disco, poderás aumentá-la de forma a teres uma melhor visualização dos pormenores. A divisão do corpo, entendida como simbolismo metafórico poderá ter outras interpretações: O despojamento, o ser, o culto, como espírito estético ou como malefício artístico tal como a entendeste numa primeira abordagem, porém, as interpretações serão várias dependendo sempre da forma – e intenção – como vemos as coisas.
A forma como eu a vi, tem a ver com Portugal, – já que o espreitador é um blog português, – isto se considerarmos no limite, que um blog não é universal – e com tudo o que tenho escrito nos posts intitulados “Um novo rumo para Portugal”. Tem a ver como eu dizia, com o pressuposto de que Portugal, tal como o Brasil, é uma Nação mestiça, no que concerne aos traços culturais assimilados dos povos que por cá passaram e deixaram a sua cultura, sendo nós uma amálgama de todas elas e portanto preparados para a criação de uma sociedade intercultural sem fronteiras e para uma nova identidade nacional.
Uma cópia deste comentário, devido ao atraso com que é feito, e para que se não perca a oportunidade da explicação, será posto no teu blog.
Da forma como esplendidamente você colocou, realmente os detalhes me saltaram aos olhos, seguindo sua linha de pensamento acredito que serve para todas as nações, já que somos um pouco do mundo todo, pedaços de cultura traçando uma grande identidade mundial.
Caro amigo, agradeço a explicação do seu ponto de vista e digo mais, como antes Portugal conquistou o mundo, hoje seu blog conquistou um leitor, estarem também sempre a espreitar por aqui.
Afinal a primeira forma estava correcta, o poema de Pessoa é assim:
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu.
Esse poema é lindo, realmente "Tudo Vale a pena e a alma não é peguena", mais me lembrei eu poderia ter usado uma frase do poeta para descrever a imagem, na verdade o slogan que Fernando Pessoa Criou para a Coca-Cola quando e mesma entrou o mercado Português:
Confirmo com imenso prazer, que estás por dentro do grande Fernando Pessoa. Em Portugal, muita gente conhece essa frase de Fernando Pessoa, mas poucas sabem que ela foi feita para a Coca-cola, num período em que o poeta fez algum trabalho em publicidade.
10 comentários:
Bizarro, muito bizarro =]
Talvez à primeira vista, mas é muito mais que isso.
Estranho sabe, fiquei olhando durante um tempo, é possivel se pensar e varias coisas....
Nem tudo é o que parece né meu amigo =]
[s]s
Otima semana pra tu
Meu caro Bill, a propósito do teu comentário no espreitador, oferece-se-me dizer o seguinte: De facto nem tudo é o que parece. Se copiares a foto para disco, poderás aumentá-la de forma a teres uma melhor visualização dos pormenores. A divisão do corpo, entendida como simbolismo metafórico poderá ter outras interpretações: O despojamento, o ser, o culto, como espírito estético ou como malefício artístico tal como a entendeste numa primeira abordagem, porém, as interpretações serão várias dependendo sempre da forma – e intenção – como vemos as coisas.
A forma como eu a vi, tem a ver com Portugal, – já que o espreitador é um blog português, – isto se considerarmos no limite, que um blog não é universal – e com tudo o que tenho escrito nos posts intitulados “Um novo rumo para Portugal”. Tem a ver como eu dizia, com o pressuposto de que Portugal, tal como o Brasil, é uma Nação mestiça, no que concerne aos traços culturais assimilados dos povos que por cá passaram e deixaram a sua cultura, sendo nós uma amálgama de todas elas e portanto preparados para a criação de uma sociedade intercultural sem fronteiras e para uma nova identidade nacional.
Uma cópia deste comentário, devido ao atraso com que é feito, e para que se não perca a oportunidade da explicação, será posto no teu blog.
Salve caro amigo,
Da forma como esplendidamente você colocou, realmente os detalhes me saltaram aos olhos, seguindo sua linha de pensamento acredito que serve para todas as nações, já que somos um pouco do mundo todo, pedaços de cultura traçando uma grande identidade mundial.
Caro amigo, agradeço a explicação do seu ponto de vista e digo mais, como antes Portugal conquistou o mundo, hoje seu blog conquistou um leitor, estarem também sempre a espreitar por aqui.
Abraços
Valeu a pena! Aliás como diz o poema:"Tudo vale a pena, se a alma não é pequena".
Oop´s!...
Creio que já não me lembro muito bem do poema, mas talvez seja assim: Tudo vale a pena, se a alma não for pequena.
Afinal a primeira forma estava correcta, o poema de Pessoa é assim:
Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.
Esse poema é lindo, realmente "Tudo Vale a pena e a alma não é peguena", mais me lembrei eu poderia ter usado uma frase do poeta para descrever a imagem, na verdade o slogan que Fernando Pessoa Criou para a Coca-Cola quando e mesma entrou o mercado Português:
"Primeiro estranha-se, depois entranha-se"
Uma abraço =]
Confirmo com imenso prazer, que estás por dentro do grande Fernando Pessoa. Em Portugal, muita gente conhece essa frase de Fernando Pessoa, mas poucas sabem que ela foi feita para a Coca-cola, num período em que o poeta fez algum trabalho em publicidade.
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