Não tinha sido premeditado, surgira num repente quando inconsciente abriu a gaveta das facas. É desta, pensou enquanto mordia o lábio inferior.
Ouviu vinda do quarto, a voz do Manuel que gritava; Então Marilú, é p’ra hoje? E pensou com os seus botões: ai não que não é, e é já.
A sua mão direita, num gesto repentino, agarrou as facas em molho, enquanto a esquerda, num movimento único, se apoderou do molho de chaves.
Quando franqueava a porta, gritou na direcção do quarto: Manel… venho já, vou ver s'ainda agarro o amolador.
Ouviu vinda do quarto, a voz do Manuel que gritava; Então Marilú, é p’ra hoje? E pensou com os seus botões: ai não que não é, e é já.
A sua mão direita, num gesto repentino, agarrou as facas em molho, enquanto a esquerda, num movimento único, se apoderou do molho de chaves.
Quando franqueava a porta, gritou na direcção do quarto: Manel… venho já, vou ver s'ainda agarro o amolador.
antes isso... temi o pior!
ResponderEliminarAff, quer me matar do coração??
ResponderEliminar:oP
Hehe, só você querido! Adorei!
Beijos, bom dia pra ti!
=]
Credo, Pires, assustaste-me! Criaste o verdadeiro "suspense"...
ResponderEliminarBjs
Belo conto, gostei
ResponderEliminarSalve salve
ResponderEliminarParece que Manuel escapou de uma... EU ja tinha imaginado ele mortinho da silva hahhaha
Abraços
[s]s
ah ah ah ah ah
ResponderEliminarAmigo Pires,
Li o comentário do Bill e desmanchei-me a rir...
Está fantástico, o conto, curtinho, simples, suspense q.b. e um desfecho completamente desconcertante!
Adorei!
Abraços
Coitada da Marilu...
ResponderEliminardigo te já...
Por este momento o Manel escapou...
Cenas do proximo episodio...
lol
jinhos
Amigo Pires, agora que me dei conta que acabei por não colocar créditos no poema, que infelizmente não é meu :( é uma "Prece Irlandesa", descuido meu, "sextilha" muito bonita mesmo..
ResponderEliminarQuanto ao amigo ai de alem mar, deixe estar, faça-me o favor de enviar para meu e-mail sua data de aniversario que tu es sim merecedor viu. =]
Claro não esquecendo, queremos continuação... Manuel escapará de outra dessa ou estará o destino dele marcado por uma tragédia.
Grande abraço.
Padrinho...lembras-te do toque do amolador? Nas aldeias dizia-se que anunciava chuva!!! Dava um bom conto este amolador :)
ResponderEliminarBeijocas grandes :)
Caro PiresF
ResponderEliminarCaramba! Tanta emoção e expectativa que cria no leitor num texto tão pequeno. Temi o pior, realmente.
Boa noite para si :)
suspense bem conseguido sim senhor!
ResponderEliminarParabéns pelo blog!
“Foi o inaudível adejar de uma borboleta que, do cimo da caixa de madeira, lhe mostrou estar preparada para seguir viagem.”
ResponderEliminarPERFEITO!
Meu querido amigo...obrigada...sempre e sempre...só porque a vida é pequena demais para que nos esqueçamos de o dizer.
ResponderEliminar...um rasto dessa borboleta...
Um abraço apertado
Isso foi uma distração? (rs*)
ResponderEliminarBeijus
suspense do melhor, lolololol
ResponderEliminarBjinhos.
:)
loooool
ResponderEliminarGrande abraço, meu caro amigo
hehehe
ResponderEliminarAdorei|