Os juízes acham que não pode haver requisição civil de um órgão de soberania, mas também acham que os órgãos de soberania podem fazer greve.

Alguém me diz para que lado fica a lógica dos Srs. Juízes?
.

9 comentários:

  1. TheOldMan14.10.05

    Por debaixo da toga, bolso esquerdo; no local onde normalmente guardam a carteira...

    A justiça além de ter o braço longo, tem também mãos pegajosas.

    ;-)

    ResponderEliminar
  2. Nina14.10.05

    Eles pensam com o bolso, infelizmente...
    Abraços!

    ResponderEliminar
  3. José Pires F.14.10.05

    Meu caro OldMan!
    Deve de facto ficar para esses lados, o que deturpa qualquer tipo de raciocínio linear, provavelmente devido ao pegajoso da questão, como refere.

    ResponderEliminar
  4. José Pires F.14.10.05

    Olá Nina!
    Tal como aí, o dinheiro fala sempre mais alto. Infelizmente, mas é assim.

    ResponderEliminar
  5. Cristina14.10.05

    ora, ora, que pergunta...

    beijinhos;)

    ResponderEliminar
  6. José Pires F.14.10.05

    Pois é Riquita, escusava de perguntar o óbvio.

    ResponderEliminar
  7. Anónimo14.10.05

    A Justiça? Fica para o lado do seu interesse próprio... Ainda hoje numa notícia na TV dizia-se que um juíz reformava-se com 4800 euros mensais... E ainda se queixam: segurança no emprego (qual de nós se pode gabar do mesmo) e altas remunerações... E ainda exigem 2 meses de férias.

    Estes senhores estão a precisar de um "banho de realidade".

    ResponderEliminar
  8. José Pires F.15.10.05

    Rui!
    Além do banho de realidade, precisavam de um outro de água benta para lhes retirar o excesso de presunção.

    ResponderEliminar
  9. Anónimo5.2.07

    Best regards from NY! Thumbs preview groupsex email to fax software paper printers Info http search ebay com power wheelchair yasmin bijsluiter Used cars for sale in ontario renault lugana sun roof

    ResponderEliminar

Embora a moderação de comentários esteja activada devido à mongalhice que grassa na blogosfera, a critica e mesmo até o insulto, desde que feitos com conteúdo de opinião e se proponham ultrapassar a fronteira dos textículos, serão publicados.