tag:blogger.com,1999:blog-14826857.post112635351158768865..comments2023-10-28T13:24:02.680+01:00Comments on Espreitador: Um novo rumo para Portugal - Parte IXJosé Pires F.http://www.blogger.com/profile/02280072097245828522noreply@blogger.comBlogger7125tag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1143331086093938312006-03-25T23:58:00.000+00:002006-03-25T23:58:00.000+00:00Só li "Portugal Hoje - O Medo de Existir. Impresc...Só li "Portugal Hoje - O Medo de Existir. Imprescindível, esclarecedor, aliciante. Acho que até ter sido escrito por José Gil, moçambicano, muito pouco se tinha acertado acerca das eventuais causas que levariam Portugal a ficar para trás na corrida para o desenvolvimento. E, pelos vistos, continuamos a imitar o caranguejo...Porque não aprendemos a voar como o falcão?????<BR/>BjsEra uma vez um Girassolhttps://www.blogger.com/profile/01861262783281289608noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1143326814781518752006-03-25T22:46:00.000+00:002006-03-25T22:46:00.000+00:00Olá Girassol!Não acho que nos tenhas apanhado agor...Olá Girassol!<BR/><BR/>Não acho que nos tenhas apanhado agora, acho que já nos tinhas apanhado e talvez por isso, não posso deixar de assinar, o teu correctíssimo comentário.<BR/>Obrigada por isso.<BR/><BR/>Um grande, grande abraço.<BR/><BR/>PS: José Gil, foi considerado entre os 25 maiores filósofos da actualidade pelo Le Nouvel Observateur, não sei o quanto o conheces, mas é uma leitura imprescindível.<BR/>Eu conheci-o pela mão do Rui Martins.José Pires F.https://www.blogger.com/profile/02280072097245828522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1143324221105927602006-03-25T22:03:00.000+00:002006-03-25T22:03:00.000+00:00Eu acho que vos apanhei...mas não corro tanto...!!...Eu acho que vos apanhei...mas não corro tanto...!!!<BR/>Esqueceste-te, Pires, o que nos tolhe não é só o medo e a cultura do desenrasque, como resultado daquele( consequência da não-inscrição)...Segundo José Gil existe outro factor muito importante, à semelhança aliás do que acontece com a sociedade brasileira, que trava fortemente o desenvolvimento: a bendita inveja, a desgraçada, que não nos deixa medrar "de todo"... <BR/>Estou de acordo com o Rui, quando diz que "O que falta no mundo moderno é precisamente uma visão e expectativa profética que oriente e crie referências para as sociedades materialistas e imediatistas em que vivemos."<BR/>Também acredito...Acham que vos apanhei????<BR/>BjsEra uma vez um Girassolhttps://www.blogger.com/profile/01861262783281289608noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1143303864365015792006-03-25T16:24:00.000+00:002006-03-25T16:24:00.000+00:00Amigo António!Dizes que “temos o país que somos”, ...Amigo António!<BR/><BR/>Dizes que “temos o país que somos”, por ora, pode até ser que tenhas razão, mas prefiro pensar que teremos um dia o país que merecemos. Acredito, que este povo ao qual pertencemos e que é o nosso, merece muito mais e, acredito que o futuro se encarregará de dar razão, aos que defenderam antes e aos que defendem agora este desígnio. <BR/><BR/>……………………..<BR/><BR/>Spartakus!<BR/><BR/>Nem tudo o que parece é, talvez por isso, eu dizia à Cristina aquando do nosso pequeno equivoco, que antes de me julgar deixasse amadurecer a palavra. Somos neste mundo precipitados no julgamento dos outros e eu, que até detesto aquelas carinhas que alguns blogueiros decidem introduzir nos seus textos, para dar alguma expressão facial ao que dizem, sou obrigado a admitir que em determinadas circunstâncias ajudarão a situar o plano da conversa.<BR/><BR/>Espero que estejas como dizes a apanhar-me, que será o mesmo que dizer; estares a apanhar alguém que acredita que o nosso país tem futuro e que tem uma fortíssima esperança que o tenha, alguém que acredita que este povo é bom e tem um desígnio superior, alguém para quem, e como dizia Agostinho; o presente é uma passagem necessária para algo maior, alguém que tem orgulho, não do que vê agora no seu país, mas da sua história, das suas gentes e do seu futuro.<BR/><BR/>Espero sinceramente que me apanhes, amigo.<BR/><BR/>Um abraço.<BR/><BR/>…………………<BR/><BR/>Sá Morais!<BR/><BR/>Concordo plenamente com o seu comentário.<BR/><BR/>Quanto ao outro assunto: Eu até já falei com o Rui, mas ele ainda não deve ter tido tempo para dar uma olhada, se é que não deu já. Acontece, que nem no emprego nem em casa consigo entrar nos comentários, mas o problema deve ser meu, já que outros conseguem e eu também já consegui depois daquela nossa “conversa”, mas estou agora de novo sem conseguir.<BR/>Ainda hoje tentei nos seus dois blogues e nos dois últimos posts de cada um e nada.<BR/>Acredite que tenho pena, não que tenha muita coisa a comentar, mas porque, me dá prazer assinalar a minha passagem em blogues de gente com a sua cultura e a sua forma de pensar e estar.<BR/><BR/>Um abraço.José Pires F.https://www.blogger.com/profile/02280072097245828522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1143300052297127522006-03-25T15:20:00.000+00:002006-03-25T15:20:00.000+00:00Somos um país por cumprir... As mentalidades estão...Somos um país por cumprir... As mentalidades estão é adormecidas ou tolhidas pelo frio destes tempos...<BR/><BR/>Outro assunto: Caro Pires, acredite que tenho pena que não consiga comentar no meu blog, pois respeito bastante as suas opiniões e pontos de vista. Infelizmente sei pouco sobre estas coisas técnicas dos blogs. Talvez o Rui nos possa elucidar sobre esse problema. Abraço,<BR/><BR/>Sá MoraisAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1143249017220606072006-03-25T01:10:00.000+00:002006-03-25T01:10:00.000+00:00Como diz José Gil, é o medo que nos tolhe e, direc...Como diz José Gil, é o medo que nos tolhe e, directa e indirectamente, nos inibe de expandirmos a nossa potência de vida, e mesmo a nossa vontade de viver. <BR/>De certo modo, pode perguntar-se se a própria não-inscrição, toda essa actividade saltitante do - toca e foge -, esse constante desassossego dos portugueses, não provém do medo. Porque este arranca o indivíduo ao seu solo, desapropria-o do seu território e do seu espaço, deixa-o a sobrevoar o real, em pleno nevoeiro.<BR/>Enquanto dispositivo mutilador do desejo, o medo predispõe à obediência. Amolece os corpos, sorve-lhes a energia, cria um vazio nos espíritos que só as tarefas, deveres, obrigações da submissão são supostos preencher. O medo prepara impecavelmente o terreno para a lei repressiva se exercer.<BR/>O português adquiriu, dentro de certos limites, reflexos de não obediência à lei. Não obediência não significa desobediência, pelo contrário, é uma maneira de escapar ao ditame estrito dentro do próprio âmbito da lei. Escapa, pois, não escapando à lei geral.<BR/>É o que o povo chamou a prática do - desenrasque - que, em esferas mais elevadas, conduz à beira (quando não ao âmago) da corrupção.José Pires F.https://www.blogger.com/profile/02280072097245828522noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-14826857.post-1126863388119081672005-09-16T10:36:00.000+01:002005-09-16T10:36:00.000+01:00As profecias têm como grande missão numa sociedade...As profecias têm como grande missão numa sociedade criar coesão, e um objectivo/desígnio nacional. Por isso estão na base de grandes nações como a Maia, a Romana (as profecias celestinas), a Judaica, e até a Cristã e a Islâmica (que podem ser interpretadas como "nações" num sentido lato).<BR/><BR/>O que falta no mundo moderno é precisamente uma visão e expectativa profética que oriente e crie referências para as sociedades materialistas e imediatistas em que vivemos. O retorno à crença no valor social e moral das profecias devolveria ao Homem o seu lugar num mundo que não se esgota no seu aspecto material.Rui Martinshttps://www.blogger.com/profile/14184860965797564226noreply@blogger.com