REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
MINISTÉRIO DA DEFESA
E
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E COOPERAÇÃO

08 Junho 2006 Para difusão imediata

COMUNICADO DO MINISTRO RAMOS-HORTA

Em virtude de alguma contínua deturpação veículada em certa imprensa sobre o papel e missão da GNR em Timor-Leste, o Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e Ministro da Defesa, Dr José Ramos-Horta, disse:

“Nunca esteve em causa o acordo celebrado entre Timor-Leste e Portugal ou entre Timor-Leste e Austrália e Nova Zelândia. Timor-Leste ainda não tem qualquer acordo formal com a Malásia mas as autoridades Malasianas e o Comandante do contingente daquele país decidiram de imediato aceitar a cooperação no plano operacional com as outras duas forças, Australiana e Neo Zelandesa.

“Em momento algum as partes Australiana, Neo Zelandesa ou Malasiana questionaram a autonomia operacional de cada força. Desde o início que o Brigadeiro-General Mick Slater, comandante das forças Australianas, afirmou que cada uma das forças convidadas pelo governo de Timor-Leste para ajudar a restabelecer ordem e segurança internas mantêm e manterão sempre a sua autonomia operacional.

“O que foi acordado hoje numa reunião presidida por mim e com a presença dos Embaixadores e Comandantes das quatro forças incluindo GNR, foi:

o objectivo a longo prazo (e aqui a longo prazo significa dias ou semanas) é que a GNR opera como uma força de intervenção táctica em toda a cidade de Díli; de imediato, respondendo a um apelo feito pelo Presidente da República e Governo Timorenses, a GNR operará numa zona exclusiva de operações que cobre a zona da ponte e ribeira de Comoro;Para maximizar a capacidade de intervenção de cada uma das quatro forças e evitarem-se incidentes, haverá de imediato um processo de conhecimento mútuo no plano táctico-operacional entre as quarto forças.

“Agradeço a todos os envolvidos nestas discussões – Austrália, Malásia, Nova Zelândia e Portugal – a sua solidariedade e determinação em assegurar ordem e segurança para o povo Timorense acima de tudo o mais.”

2 comentários:

Kaos disse...

Portugal não pode recuar em Timor. Parece evidente que a Australia quer controlar o país (e o petroleo) e não gosta de ver outras forças a agir independentes deles, talvez por não serem isentos em relação aos dois lados em confronto. Temos de bater o pé e mostrar que aquilo ainda não é deles, mas sim do povo que lá vive.
um abraço

Anónimo disse...

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